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Este trabalho analisa as violências nas escolas públicas de Florianópolis, contra os profissionais da educação, registradas no 6º Distrito Policial de Proteção à Mulher e ao Menor Infrator. Desvela como os profissionais da educação passam a integrar o cenário dinâmico das violências. Evidencia, sem esquecer o contexto político, cultural e econômico das relações sociais, como a escola produz e reproduz em sua trama político-pedagógica as diversas formas de violências. Traz múltiplos enunciados, como: as diversas formas de violências que atingem as escolas e os educadores, quem comunica os fatos na delegacia, as medidas tomadas diante das violências, quem são os adolescentes autores de atos infracionais, e qual a posição da Secretaria Estadual e Municipal de Educação e do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Santa Catarina diante das violências. A relação entre os alunos autores de atos infracionais com os profissionais da educação vitimizados e modo como as escolas lidam com os conflitos aparecem carregados de juízos de valores, revelando que muito se deve avançar tanto na teoria quanto na prática. |
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