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dc.contributor.advisor | FREITAS, Marcos Cézar De | pt_BR |
dc.contributor.author | SILVA, Ana Paula Ferreira Da | pt_BR |
dc.coverage.spatial | SP | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2009-03-14T15:36:48Z | |
dc.date.available | 2009-03-14T15:36:48Z | |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.date.submitted | 2005 | pt_BR |
dc.identifier | Mestrado | pt_BR |
dc.identifier | EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.identifier | EXCLUSIVO | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/795 | |
dc.description | BIBLIOTECA DA PUC/SP | pt_BR |
dc.description.abstract | O ESTUDO TEM POR OBJETO ALGUMAS IMAGENS E OPINIÕES QUE GERAM UMA FORMA PECULIAR DE PENSAR A ESCOLA, O PROCESSO EDUCACIONAL E SEUS ALUNOS. COMO FOCO CENTRAL DE OBSERVAÇÃO, SELECIONAMOS O TERMO SITUAÇÃO DE RISCO , AMPLAMENTE UTILIZADO PARA DIFERENCIAR A SITUAÇÃO NA QUAL SE ENCONTRAM ALGUNS ALUNOS. A HIPÓTESE QUE ORIENTOU A INVESTIGAÇÃO FEITA É A DE QUE TAIS ARGUMENTOS, QUANDO CIRCULAM NA ESCOLA OU FORA DELA, COMPÕEM UM REPERTÓRIO DE OPINIÕES QUE TEM REFORÇADO A IMAGEM DA ESCOLA COMO ANTÍDOTO SOCIAL AOS RISCOS CONSIDERADOS INERENTES À POBREZA. TODAVIA, ESSA ESCOLA CONTINUA SENDO UM MARCO QUE DIFERENCIA E ATRIBUI UM DETERMINADO STATUS A ESSAS CRIANÇAS QUE CARREGAM A MARCA DA SITUAÇÃO DE RISCO . TEM-SE COMO BASE TEÓRICA MARTINS (2002,1997) LAHIRE (2004), PAUGAM (2003) E ROSEMBERG (1994,1993). QUANTO À QUESTÃO DA ESTIGMATIZAÇÃO, UTILIZAMOS ELIAS (2000) E GOFFMAN (1988,2004) E A CONSTRUÇÃO IDEOLÓGICA DA ESCOLA COMO ANTÍDOTO SERÁ ANALISADA SOB A PERSPECTIVA PROPOSTA POR THOMPSON (2002). PARA O TRABALHO EMPÍRICO DE OBSERVAÇÃO DA ESCOLA, UTILIZAMOS VELHO (1989) E BOURDIEU (2003). OBSERVOU-SE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E ESPECIFICAMENTE SETE ALUNOS CUJAS FAMÍLIAS SÃO CATADORAS DE LIXO E, PORTANTO, CONSTITUEM UMA PARTE DO QUE SOCIALMENTE TEM SIDO DESIGNADO COMO ALUNOS EM SITUAÇÃO DE RISCO . O PROJETO CONFRONTOU SUJEITOS HISTÓRICOS EM SEUS PRÓPRIOS AMBIENTES COM TAIS REPERTÓRIOS DE IMAGENS, DENTRO DOS QUAIS, SEGUNDO VÁRIAS OPINIÕES, OS MESMOS DEVERIAM SE RECONHECER. SUPÕE-SE, DE FORMA INCONSISTENTE E, POR VEZES, PRECONCEITUOSA, QUE O ALUNO DEVA TOMAR CONSCIÊNCIA DO RISCO EM QUE SE ENCONTRA. DEPOIS DISSO, A AÇÃO INDICADA É A DE RECEBER OS ANTÍDOTOS CONTRA SEUS PRÓPRIOS IMPULSOS : A ESCOLARIZAÇÃO, O TRABALHO COMUNITÁRIO E A PARTICIPAÇÃO, DIAGNÓSTICOS DIFUNDIDOS IDEOLOGICAMENTE COMO INSTÂNCIAS DE SALVAÇÃO DA POBREZA. | pt_BR |
dc.format.extent | 1016498 bytes | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.publisher | PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO | pt_BR |
dc.subject | INFÂNCIA | pt_BR |
dc.subject | ESCOLA | pt_BR |
dc.subject | SITUAÇÃO DE RISCO | pt_BR |
dc.subject | POBREZA | pt_BR |
dc.subject.other | JUVENTUDE E ESCOLA | pt_BR |
dc.subject.other | ESCOLA - significados atribuídos à escola e seus processos | pt_BR |
dc.title | A CONSTRUÇÃO IDEOLÓGICA DA ESCOLA COMO ANTÍDOTO AO ESTIGMA "SITUAÇÃO DE RISCO" ATRIBUÍDO A CRIANÇAS E JOVENS: ELEMENTOS PARA UMA CRÍTICA | pt_BR |