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TRANSPONDO O MURO: INTERFERÊNCIAS DA VIOLÊNCIA EXTRAMUROS NO COTIDIANO ESCOLAR

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dc.contributor.advisor CAMACHO, Luiza Mitiko Yshiguro pt_BR
dc.contributor.author CAVALCANTI, Rafaela Sátiro De Souza pt_BR
dc.coverage.spatial ES pt_BR
dc.date.accessioned 2009-03-14T15:36:41Z
dc.date.available 2009-03-14T15:36:41Z
dc.date.issued 2006 pt_BR
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier Mestrado pt_BR
dc.identifier EDUCAÇÃO pt_BR
dc.identifier EXCLUSIVO pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/754
dc.description BIBLIOTECA DA UFES pt_BR
dc.description.abstract ESTE ESTUDO, CUJO FOCO CENTRAL É A ANÁLISE DAS POSSÍVEIS INTERFERÊNCIAS DA VIOLÊNCIA EXTRAMUROS NAS RELAÇÕES SOCIAIS DOS JOVENS ALUNOS NA E COM A ESCOLA, TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER E ANALISAR A SOCIALIZAÇÃO DOS JOVENS ALUNOS EM UM ESPAÇO PERPASSADO PELOS DIVERSOS TIPOS DE VIOLÊNCIA. A PESQUISA REALIZOU UM RECORTE NA CATEGORIA JUVENTUDE E SE PROPÕE INVESTIGAR OS JOVENS ALUNOS DAS SÉTIMAS E OITAVAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, DO TURNO VESPERTINO, DA ESCOLA PLANALTO, LOCALIZADA NO BAIRRO PLANALTO SERRANO NO MUNICÍPIO DA SERRA. REALIZA UMA ANÁLISE DAS CATEGORIAS JUVENTUDE E VIOLÊNCIA, APRESENTANDO AS TEORIAS UTILIZADAS NO CONTEXTO INTELECTUAL CONTEMPORÂNEO, PARA INTERPRETAR ESTES FENÔMENOS SOCIAIS, RELACIONANDO-OS COM AS NOVAS CONFIGURAÇÕES DA SOCIEDADE, QUE TEM MODIFICADO TANTO A SUA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO, COMO AS SUAS RELAÇÕES SOCIAIS. APRESENTA A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO UM ESPAÇO DE CONFLITO ENTRE AS DIVERSAS CULTURAS E INTERESSES QUE A PERPASSAM. NUMA PERSPECTIVA QUE UNE AS ABORDAGENS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS, UTILIZA COMO INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS E GRUPOS FOCAIS. A PARTIR DOS DADOS COLETADOS, CONCLUI-SE QUE A ESCOLA, APESAR DE REPRESENTAR A INSTITUIÇÃO E ESPAÇO SOCIAL REPRESENTATIVO DO MECANISMO DE INTEGRAÇÃO AO SISTEMA SOCIAL MAIS DESEJADO PELO JOVEM, MOSTRA-SE PARA ESTES COMO DESINTERESSANTE, UMA VEZ QUE NÃO PERMITE A PRESENÇA DA CULTURA JUVENIL NA ROTINA ESCOLAR. O JOVEM NÃO OCUPA O SEU ESPAÇO POIS NÃO É PERCEBIDO COMO TAL, JÁ QUE O DISCURSO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PRIVILEGIA O TERMO CRIANÇA. A VIOLÊNCIA EXTRAMUROS PENETRA NA ESCOLA DE DIFERENTES MANEIRAS AO PERMITIR QUE OS/AS JOVENS ALUNOS SEJAM SOCIALIZADOS PELA CULTURA DO MEDO. A ESCOLA, DESTA FORMA LEGITIMA O SEU PAPEL DE INSTITUIÇÃO NEUTRA. A SOCIALIZAÇÃO DESTES JOVENS OCORRE POR MEIO DA CULTURA DO MEDO E DA VIOLÊNCIA, QUE ROMPE AS BARREIRAS DO MURO DA ESCOLA E PENETRA EM SEU INTERIOR, FAZENDO COM QUE PROFESSORES E ALUNOS TORNEM-SE VÍTIMAS DA INSEGURANÇA; ESTA VIOLÊNCIA EXTRAMUROS IMOBILIZA A TODOS, TRANSFORMANDO A ESCOLA PLANALTO NUM VERDADEIRO FEUDO DOMINADO POR AQUELES INTITULADOS NESTE TRABALHO COMO ?VISITANTES?. pt_BR
dc.format.extent 1048576 bytes
dc.format.mimetype application/pdf
dc.language.iso pt_BR
dc.publisher UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO pt_BR
dc.subject JUVENTUDE pt_BR
dc.subject ESCOLA pt_BR
dc.subject VIOLÊNCIA pt_BR
dc.subject.other JUVENTUDE E ESCOLA pt_BR
dc.subject.other ESCOLA - indisciplina e violência da/na escola e juventude pt_BR
dc.title TRANSPONDO O MURO: INTERFERÊNCIAS DA VIOLÊNCIA EXTRAMUROS NO COTIDIANO ESCOLAR pt_BR


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