dc.contributor.advisor |
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira |
pt_BR |
dc.contributor.author |
ARAÚJO, Maria Carla De Avila |
pt_BR |
dc.coverage.spatial |
MG |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2009-03-14T15:36:41Z |
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dc.date.available |
2009-03-14T15:36:41Z |
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dc.date.issued |
2000 |
pt_BR |
dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier |
Mestrado |
pt_BR |
dc.identifier |
EDUCAÇÃO |
pt_BR |
dc.identifier |
EXCLUSIVO |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/751 |
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dc.description |
BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO |
pt_BR |
dc.description.abstract |
OBJETO DE ESTUDO: UMA ESCOLA FREQÜENTADA POR JOVENS MORADORES DE UM BAIRRO CONSIDERANDO VIOLENTO PELA COMUNIDADE E PELOS PRÓPRIOS ALUNOS. O ESTUDO FOCALIZOU A EXPERIÊNCIA E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS JOVENS ALUNOS COM O INTUITO DE COMPREENDER COMO ELES CONSTROEM SUAS IDENTIDADES, TENDO A VIOLÊNCIA COMO PANO DE FUNDO EM SUAS RELAÇÕES GRUPAIS E INTERPESSOAIS. A INVESTIGAÇÃO ABRIU POSSIBILIDADES PARA PENSAR A ESCOLA COMO ESPAÇO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E DE CONVIVÊNCIA DA DIVERSIDADE CULTURAL E SOCIAL. O OBJETIVO DA PESQUISA ERA INVESTIGAR ATÉ QUE PONTO A VIOLÊNCIA VIVENCIADA PELOS JOVENS EM SEUS LOCAIS DE MORADIA, INTERFEREM EM SEUS COTIDIANOS, INCLUSIVE NAS VIVÊNCIAS ESCOLARES. O ESTIGMA VIVENCIADO PELOS ALUNOS DO REFERIDO BAIRRO FOI TRABALHADO NAS ATIVIDADES PROPOSTAS COM O OBJETIVO DE COMPREENDER MELHOR O OBJETO DA PESQUISA. REFERENCIAL TEÓRICO: ABORDAGEM QUALITATIVA (PESQUISA PARTICIPANTE). OS PRINCIPAIS AUTORES UTILIZADOS FORAM: ERIK ERIKSON, ANTHONY GIDDENS E NORBERT ELIAS. AS TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS INCLUÍRAM ENTREVISTAS INDIVIDUAIS SEMI-ESTRUTURADAS, ATIVIDADES EM GRUPOS (FILMADAS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS) COM UTILIZAÇÃO DE GRAVURAS E REPORTAGEM EM VÍDEO, DENTRE OUTRAS. NAS ETAPAS DA PESQUISA PODEMOS INCLUIR: PESQUISA INICIAL EXPLORATÓRIA; ESCOLHA DA ESCOLA (LOCUS INICIAL DA PESQUISA);MAPEAMENTO DO PERFIL DOS ALUNOS, NA ESCOLA; ESCOLHA DAS TURMAS PARA O ACOMPANHAMENTO DAS AULAS E SORTEIO DA AMOSTRA ( 9 ENTREVISTAS)- JOVENS ENTRE 14 E 19 ANOS, DE AMBOS OS SEXOS. ANÁLISE: MODELO INTERPRETATIVISTA. CONCLUSÃO: SER MORADOR DA VILA PARECE TRAZER VANTAGENS E DESVANTAGENS PARA OS ALUNOS MORADORES DE LÁ, NÃO SÓ NA ESCOLA COMO FORA DELA. ESSA AMBIGÜIDADE É VIVENCIDA INTENSAMENTE POR ESSES JOVENS, DESEMBOCANDO, ÀS VEZES, EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA ESCOLAR PARA DEMARCAR ESPAÇOS DE PODER. AS RECOMENDAÇÕES INCLUEM AÇÕES PÚBLICAS EM CONJUNTO COM A COMUNIDADE PARA MUDAR A IMAGEM DA VILA DA LUZ E TRABALHAR, NA ESCOLA, A DIVERSIDADE ATRAVÉS DE FÓRUNS DE DEBATES ESCOLARES, DENTRE OUTRAS ATIVIDADES. |
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dc.format.extent |
875526 bytes |
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dc.format.mimetype |
application/pdf |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS |
pt_BR |
dc.subject |
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS |
pt_BR |
dc.subject.other |
JUVENTUDE E ESCOLA |
pt_BR |
dc.subject.other |
ESCOLA - indisciplina e violência da/na escola e juventude |
pt_BR |
dc.title |
VIVÊNCIAS ESCOLARES DE JOVENS DE UM BAIRRO DA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DAS MARCAS DA VIOLÊNCIA NA CONSTITUIÇÃO DE SUAS IDENTIDADES |
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