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dc.contributor.advisor | MORGADO, Maria Aparecida | pt_BR |
dc.contributor.author | MANCINI, Anna Maria Penalva | pt_BR |
dc.coverage.spatial | MT | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2009-03-14T15:36:38Z | |
dc.date.available | 2009-03-14T15:36:38Z | |
dc.date.issued | 2002 | pt_BR |
dc.date.submitted | 2002 | pt_BR |
dc.identifier | Mestrado | pt_BR |
dc.identifier | EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.identifier | MISTO | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/739 | |
dc.description | CETEDE - CENTRO DE TECNOLOGIAS E DOCUMENTAÇÃO EDUCACIONAIS | pt_BR |
dc.description.abstract | ESTE ESTUDO OBJETIVA COMPREENDER OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E OBJETIVAÇÃO CONSTITUÍDOS NAS RELAÇÕES SOCIAIS TRAVADAS EM UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR DE PROPOSTA COOPERATIVA; RELAÇÕES ESSAS MEDIADAS PELAS NORMAS ESTABELECIDAS PELA ESCOLA COOPERATIVA DE ENSINO DO MÉDIO ARAGUAIA, COOPEMA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS, INTERIOR DO ESTADO DE MATO GROSSO. CONSIDERA-SE A ESFERA ESCOLAR COMO UMA INSTÂNCIA SOCIAL RESPONSÁVEL NÃO APENAS PELA AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, MAS TAMBÉM PELA CONSTRUÇÃO DE VALORES, DA AFETIVIDADE, DA SUBJETIVIDADE DO ALUNO E DO PROFESSOR. PARTE-SE DO CONCEITO DE SUPEREGO, PROPOSTO PELA PSICANÁLISE, UMA DAS INSTÂNCIAS PSÍQUICAS, QUE SE DIFERENCIA DO EGO E É CONSTITUÍDA NAS E PELAS RELAÇÕES SOCIAIS; QUE TEM COMO BASE O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E QUE É CALCADA NA OBSERVÂNCIA DAS NORMAS SOCIAIS, NA SUA VERTENTE EDIPIANA. NA VERTENTE PULSIONAL, O SUPEREGO REPRESENTA A MORAL DA CONVENIÊNCIA, PRÓPRIA DAS INTERPRETAÇÕES ARBITRÁRIAS DO INDIVÍDUO OU MESMO DE GRUPOS EM QUE O INDIVÍDUO ESTEJA INSERIDO. A JUVENTUDE, NESSE ESTUDO, É VISTA COMO UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL, NÃO APARTADA DO MEIO SOCIAL E CULTURAL EM QUE SE INSERE, OU SEJA, ELA É CONSTITUÍDA E CONSTITUIDORA DESSE MEIO. NESSE ESTUDO DE CASO, FORAM ENTREVISTADOS QUATRO SEGMENTOS DA UNIDADE ESCOLAR EM FOCO, A SABER, A DIREÇÃO, A COORDENAÇÃO, UM GRUPO DE DOZE PROFESSORES, E UM GRUPO DE DOZE ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO.FORAM OBJETOS DE CONSULTA ALGUNS DOCUMENTOS QUE REGEM O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA PESQUISADA: REGIMENTO ESCOLAR, HISTÓRICO DA ESCOLA, AGENDA DOS ALUNOS E AGENDA DOS PROFESSORES. PARA A ANÁLISE DESSE FENÔMENO, FORAM SELECIONADAS QUATRO SITUAÇÕES, RELATADAS NAS ENTREVISTAS, CONSIDERADAS EMBLEMÁTICAS: A PRIMEIRA RELATADA POR UM ALUNO, A SEGUNDA QUE ILUSTRA A ABORDAGEM DE UMA MÃE DE UM ALUNO NA ESCOLA, A TERCEIRA REFERE-SE AO CUMPRIMENTO DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELO REGIMENTO ESCOLAR, E A QUARTA DIZ RESPEITO À CONCEPÇÃO DO ALUNO SOBRE A ESCOLA, A PARTIR DO FATO DE SER ELE O SEU AGENTE FINANCIADOR. NESSA COMPLEXA REDE DE RELAÇÕES TRAVADAS PELOS JOVENS NA ESCOLA, ESTÁ IMPLICADO O FUNCIONAMENTO DAS DUAS VERTENTES DO SUPEREGO - REPRESENTANTE DA LEI CULTURAL E REPRESENTANTE DA LEI PULSIONAL - NUM PROCESSO CONCOMITANTE DE SUBJETIVAÇÃO E OBJETIVAÇÃO. A PESQUISA REVELA QUE, ENQUANTO PREPARADORA DO JOVEM PARA A VIDA PÚBLICA, A ESCOLA ESTUDADA TEM PROPÓSITOS COOPERATIVISTAS QUE INFLUENCIAM A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DESSES JOVENS; POR OUTRO LADO, ESSA ESCOLA NÃO ESCAPA ÀS CONTRADIÇÕES EXISTENTES FORA DOS SEUS MUROS. EM SÍNTESE, A INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL EM FOCO UTILIZA MECANISMOS SEMELHANTES AOS DA SOCIEDADE EM QUE ESTÁ INSERIDA, QUANTO AO CUMPRIMENTO OU NÃO DAS NORMAS QUE NORTEIAM O SEU FUNCIONAMENTO. | pt_BR |
dc.format.extent | 423689 bytes | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO | pt_BR |
dc.subject | INSTITUIÇÕES DE ENSINO | pt_BR |
dc.subject | JUVENTUDE | pt_BR |
dc.subject | COOPERATIVAS | pt_BR |
dc.subject.other | JUVENTUDE E ESCOLA | pt_BR |
dc.subject.other | ESCOLA - identidades/subjetividades juvenis e escola | pt_BR |
dc.title | SUBJETIVAÇÃO E OBJETIVAÇÃO: A EDUCAÇÃO DE JOVENS MEDIADA PELA RELATIVIZAÇÃO DAS NORMAS ESCOLARES (ESCOLA COOPERATIVA COOPEMA, BARRA DO GARÇAS, MATO GROSSO) | pt_BR |