Resumen:
O governo federal, em meados de maio, enviou ao Congresso Nacional a quarta versão da proposta de reforma universitária. Um dos pontos polêmicos refere-se à limitação em 30% da participação de capital estrangeiro em instituições privadas de ensino superior. Na OMC (Organização Mundial do Comércio) o governo brasileiro se recusa a disponibilizar a educação entre os “serviços” a serem comercializados pelo País no mercado internacional, como reafirmado no último dia 15 de maio, em Genebra, quando a delegação brasileira se retirou da reunião que deveria discutir a oferta da educação ao mercado internacional.