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Título: Graffiti Em SP: tendências contemporâneas
Graffiti Em SP: tendências contemporâneas
Autor(es): LEITE, Antonio Eleilson
LEITE, Antonio Eleilson
Palavras-chave: CULTURA PERIFÉRICA;GRAFITE;CULTURA POPULAR;CULTURA;AÇÃO CULTURAL;VIVÊNCIAS CULTURAIS;EXPRESSÃO CULTURAL;ARTE
Data do documento: 25-Out-2013
25-Out-2013
Editor: AEROPLANO EDITORA E CONSULTORIA LTDA.
AEROPLANO EDITORA E CONSULTORIA LTDA.
Citação: LEITE, Antonio Eleilson. Graffiti em SP: tendências contemporâneas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013. 192 p.
LEITE, Antonio Eleilson. Graffiti em SP: tendências contemporâneas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013. 192 p.
Resumo: Este livro tem um recorte claro: as comemorações do Dia do Graffiti realizadas na Ação Educativa que são as dez últimas celebrações de uma história que já tem 26 anos. Não produzi aqui um catálogo dos grafiteiros paulistanos. Isso seria muito arriscado. Desde que este evento, capitaneado por Celso Gitahy, entre outros grafiteiros da velha escola, aportou no espaço cultural desta ONG, da qual sou coordenador de cultura, 223 artistas e 20 coletivos articiparam da Exposição 27 de Março. Uma trajetória foi construída por muitos e é a partir dessa história que organizo este livro.
Descrição: Graffiti em SP – tendências contemporâneas apresenta um histórico da exposição comemorativa do Dia do Graffiti realizada anualmente na sede da Ação Educativa desde 2004. Nas suas 10 edições o evento reuniu 223 obras de artistas individuais e de coletivos. Passaram pela Expo Graffiti desde os pioneiros como Carlos Matuk e Hudinilson, falecido em 2013, até a geração hip hop, passando pelo graffiti anarquista e a introspectiva arte produzida por adolescentes internos da Fundação Casa. Além da exposição de obras, todos os anos grafiteiros são convidados a pintarem um painel de 16m2 instalado no Hall de entrada da sede da Ação Educativa, além de intervenções na fachada do prédio e diversas pinturas coletivas de rua. Somando as atividades, mais de 300 grafiteiros participaram da comemoração do 27 de Março na última década. Com mais de 50 imagens, Graffiti em SP é traz uma importante iconografia com fotos de graffitis e também reproduções dos catálogos feitos por Bete Nóbrega, esta, também, grafiteira que aparece tanto como artista feminina, quanto como integrante do coletivo Stencil Graffiti. Desses catálogos são reproduzidos textos feitos por João Spinelli, Paulo Klen, José Roberto Aguilar e Sergio Franco, aumentando ainda mais a dimensão colaborativa do livro que tem prefácio do rapper Criolo. O livro integra a Coleção Tramas Urbanas da Aeroplano Editorial, do Rio de Janeiro, Coleção coordenada por Heloisa Buarque de Hollanda.
URI: http://bdae.org.br/jspui/handle/123456789/3174
ISBN: 978-85-7820-102-9
978-85-7820-102-9
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