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Nesta pesquisa observamos as contradições e complementaridades da Comissão de Educação, do Fórum do Maciço da Cruz, com base numa ecologia profunda, crítica e sensível, mediada pela práxis de seus educadores com relação à interdependência entre todos os seres e o planeta (superação ao des-equilibrado antropocentrismo), com caminhos de observação participante, priorizando conceituações holoepistemológicas e ecofilosóficas em prol de outra educação, que problematizaram a sobre-vivente economia humana, submetendo-a à equilibrada Vida – da ecológica economia solidária. Pela merenda orgânica contida no projeto Saber e Sabor nos aproximamos da agroecologia/permacultura que romperam com a forma artificial tecno-científica e inspiraram para transdisciplinares conceitos como: a Biocracia para outra forma de gestão ecopolítica – pois ecologia não combina com representatividade e nem com ação só humanicista; o Ecoócio como adequado e natural tempo para uma sensível vivência e nova educação – e-laboração no Planeta e a Reforma Planetária como precedente a qualquer ação que pense em mudar alguma coisa na face ecossistêmica da Terra. |
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