dc.contributor.author |
AMARAL, Angela Santana do |
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dc.contributor.author |
KAMEYAMA, Nobuco |
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dc.date.accessioned |
2008-05-19T14:04:14Z |
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dc.date.available |
2008-05-19T14:04:14Z |
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dc.date.issued |
2005 |
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dc.identifier.citation |
AMARAL, Angela Santana do. Qualificação dos trabalhadores e estratégia de hegemonia: o embate de projetos classistas. 2005. 323f. Tese (Doutorado em Serviço Social) Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. 2005. Rio de Janeiro. Orientador(a): Nobuco Kameyama. |
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dc.identifier.other |
ENFA |
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dc.identifier.uri |
http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/413 |
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dc.description |
Biblioteca do Centro de Filosofia e Ciências Huamanas |
en |
dc.description.abstract |
Este trabalho discute os processos de Formação Profissional que foram implementados pelo Estado a partir dos anos 90, no Brasil, com a colaboração ativa dos trabalhadores. Estes processos são compreendidos como parte da estratégia de construção da hegemonia burguesa na totalidade social e se inscrevem no movimento mais geral da dinâmica capitalista, cujas expressões são as reformas gerais propostas pelas classes dominantes - com uma participação decisiva dos organismos financeiros internacionais que determinam a redefinição das relações entre Estado, sociedade e mercado - e a reestruturação produtiva. O suposto do nosso estudo é o de que para realizar tais reformas, o capital necessita adequar a institucionalidade vigente às suas necessidades de acumulação e valorização. Para isso, articula mecanismos econômicos e políticos que dêem sustentação às exigências de competitividade e produtividade requeridas pelas empresas. A Qualificação aparece como uma necessidade do capital para recompor sua rentabilidade e como uma necessidade do campo do trabalho que, historicamente, defende a bandeira da universalização da educação e a compreende como estratégia de enfrentamento ao desemprego. Mas, o capital, com a mediação do Estado, empreende iniciativas que, além de subordinar as necessidades do trabalho à sua racionalidade, restringindo as possibilidades de realização da hegemonia das classes subalternas, tenta eliminar o componente do antagonismo inerente às relações sociais capitalistas. Na realidade, o que evidenciamos é que a Qualificação é tratada pelas classes dominantes como uma construção ideológica que pretende criar uma outra sociabilidade do trabalho compatível com os seus projetos de classe. Sob a ótica dos trabalhadores, ela é apreendida como acesso à educação, numa perspectiva mais ampla, afeta ao exercício da cidadania. |
en |
dc.format.extent |
1307252 bytes |
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dc.format.mimetype |
application/pdf |
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dc.language.iso |
pt_BR |
en |
dc.publisher |
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social |
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dc.subject |
EDUCAÇÃO E TRABALHO |
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dc.subject |
EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR |
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dc.subject |
EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO |
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dc.subject |
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL |
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dc.subject |
ENSINO PROFISSIONALIZANTE |
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dc.subject |
SINDICALISMO |
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dc.title |
Qualificação dos trabalhadores e estratégia de hegemonia: o embate de projetos classistas |
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dc.type |
Thesis |
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