Repositorio Dspace

Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa?

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author BORTOLUZZI, Josiane
dc.contributor.author NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro
dc.date.accessioned 2008-04-25T21:17:22Z
dc.date.available 2008-04-25T21:17:22Z
dc.date.issued 2006
dc.identifier.citation BERTOLUZZI, Josiane. Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa?. 2006. 152f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. 2006. Florianopólis. Orientador(a): Vera Maria Ribeiro Nogueira en
dc.identifier.other ENFA
dc.identifier.uri http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/345
dc.description Biblioteca Central/UFSC en
dc.description.abstract O presente estudo analisa as experiências associativas de trabalho em Chapecó com o propósito de entender seu significado no contexto histórico do capitalismo no século XXI. A questão norteadora é se as “As Experiências Associativas de Trabalho se configuram ou não como um modo de produção social alternativo à forma capitalista de produção”. O constructo teórico-metodológico visa à compreensão do trabalho nesta sociedade e, a partir da historicidade dessa categoria, apreende os conceitos de emprego e desemprego. Com a percepção de que o desemprego é inerente ao capitalismo apresenta-se uma interpretação sobre as políticas de trabalho e renda no Brasil, a partir de 1990, e a função do Estado no capitalismo, destacando, em 2002, a incorporação da economia solidária naquelas políticas. Retomam-se as origens do associativismo e cooperativismo no século XIX para apreender o cenário político, econômico e social de sua emergência no século XX, e o debate entre o denominado socialismo utópico e o chamado cientifico. Esse referencial subsidia a concepção histórica no entorno das práticas associativas e cooperativas para, de forma contextualizada, apreender a realidade estudada. Para a coleta de dados, foram utilizados dois instrumentos: a entrevista e a pesquisa documental. O plano empírico identifica, a partir das falas dos sujeitos pesquisados, quem são estes trabalhadores, suas trajetórias profissionais e motivações para formar uma organização desse tipo. Percurso este que favorece abstrair as relações de produção e as relações sociais no contexto das experiências pesquisadas de forma a analisá-las em analogia à questão norteadora. A partir das análises das entrevistas apresentam-se algumas conclusões: As experiências se configuram como forma de resistência ao desemprego e podem ser consideradas uma resposta dos trabalhadores para a sua condição de sobrevivência. Conclui-se que as experiências associativas de trabalho não se constituem em um modelo de produção social alternativo, pois continuam se fundamentando na relação capital-trabalho. Contudo, a persistência e o avanço nos procedimentos de autogestão podem provocar uma alteração no comportamento político e cultural dos trabalhadores cooperados. en
dc.format.extent 1831795 bytes
dc.format.mimetype application/pdf
dc.language.iso pt_BR en
dc.publisher Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social en
dc.subject COOPERATIVISMO en
dc.subject ASSOCIATIVISMO en
dc.subject DESEMPREGO en
dc.subject GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA en
dc.subject COOPERATIVAS
dc.subject ECONOMIA SOLIDÁRIA en
dc.title Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa? en
dc.type Thesis en


Ficheros en el ítem

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta

Contexto