Resumo:
Este estudo trata sobre uma parcela de Movimentos Sociais expressa no detalhe de relações sociais entre "ocupantes" de um local chamado "Riacho Doce" em Belém, Para, Brasil. Os "ocupantes" se ligam a "centro Comunitário" já há dez anos; eles lutam para construir o Ideal mas têm somado vantagens e
insucessos. Iniciado em 1990, seguindo um modelo difundido em Belém, o seu objetivo desde a fundação é o de proteger e representar os moradores. Entretanto, ao longo da experiência eles encontram vantagens peTméadas com desvantagens. Este estudo, em termos de Antropologia Política, e Antropologia Educacional, uma contribuição para entendimento sobre um grupo de "nativos"
cercados por "não-nativos" de todos os lados. Assim o Centro Comunitário aparece com suas tensões e seus sonhos para responder a necessidades sentidas pelos "ocupantes", sua experiência decenal salienta uma busca de educação política, descontínua, contínua e informal.