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ESTA PESQUISA INVESTIGA QUAIS SÃO AS REPRESENTAÇÕES DE ESCOLA VIVENCIADAS PELOS ALUNOS DO ENSINO NOTURNO, JOVENS E ADULTOS, E O QUANTO ESSAS INFLUENCIAM OU NÃO NA ESCOLHA E NA PRÁTICA PROFISSIONAL DOS DISCENTES. O ESTUDO DE CASO FOI O PROCEDIMENTO ADOTADO E VOLTOU-SE PARA ALUNOS DO SEGUNDO SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL, EM UMA ESCOLA PÚBLICA, NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS - RJ. PARA A OBTENÇÃO DOS DADOS FORAM REALIZADOS TRÊS QUESTIONÁRIOS QUE, POSTERIORMENTE, FORAM SUBMETIDOS À ANÁLISE DE CONTEÚDO. A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SE DEU NA CONFLUÊNCIA DO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE, QUE VALORIZA O RESPEITO AO CONHECIMENTO TRAZIDO PELO ALUNO PARA A ESCOLA E A NECESSIDADE DE UMA PRÁTICA EDUCATIVA BASEADA NA AÇÃO E NO DIÁLOGO, E CORNELIUS CASTORIADIS, QUE DESTACA A RELAÇÃO DO FAZER/REPRESENTAR VENDO, NESTA, A MANUTENÇÃO DE UMA SOCIEDADE QUE PERMITE A COMUNICAÇÃO DE SEUS INDIVÍDUOS, OBJETIVANDO UMA INSTITUIÇÃO IMAGINÁRIA. OS RESULTADOS OBTIDOS SUGEREM QUE OS DISCENTES TENDEM A NÃO PERCEBER QUE A ESCOLHA E A PRÁTICA PROFISSIONAL NÃO ESTÃO DIRETAMENTE ATRELADAS AO CONHECIMENTO ESCOLAR SISTEMATIZADO, E QUE, SUAS HABILIDADES, PESSOAL E PROFISSIONAL, PODEM SER, TAMBÉM, APERFEIÇOADAS EM CURSOS EXTRACURRICULARES. QUANDO ALMEJAM AVANÇAR EM SEUS ESTUDOS, O FAZEM MOTIVADOS PELO CONSUMISMO VIGENTE OU PELA EXIGÊNCIA DO MERCADO DE TRABALHO E NÃO POR ACREDITAREM NA ESCOLA COMO UM ESPAÇO PARA A TROCA DE CONHECIMENTOS E, CONSEQÜENTEMENTE, UMA INFLUÊNCIA DETERMINANTE EM SEU COTIDIANO. |
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