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dc.contributor.advisor | THOMAZ, Omar Ribeiro | pt_BR |
dc.contributor.author | SOUZA, Fabiana Mendes De | pt_BR |
dc.coverage.spatial | SP | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2009-03-14T18:31:28Z | |
dc.date.available | 2009-03-14T18:31:28Z | |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.date.submitted | 2006 | pt_BR |
dc.identifier | Mestrado | pt_BR |
dc.identifier | ANTROPOLOGIA | pt_BR |
dc.identifier | EXCLUSIVO | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1703 | |
dc.description | BIBLIOTECA CENTRAL E BIBLIOTECA DO IFCH - UNICAMP | pt_BR |
dc.description.abstract | O PRESENTE TRABALHO É UMA TENTATIVA DE RECUPERAR AS TRAJETÓRIAS SOCIAIS DE ESTUDANTES NEGROS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS ? UNICAMP. O OBJETIVO CENTRAL É COMPREENDER COMO A COR DA PELE INTERFERIU E INTERFERE NAS VIVÊNCIAS DOS ENTREVISTADOS, SOBRETUDO, NOS AMBIENTES ESCOLARES, PELOS QUAIS ESTES TÊM PASSADO. O PRESSUPOSTO DESTE TRABALHO É QUE ESTAS TRAJETÓRIAS SERIAM EXCEPCIONAIS, NA MEDIDA EM QUE ESTES ESTUDANTES NEGROS TERIAM SUPERADOS OS LIMITES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ESTIGMATIZADORAS AO INGRESSAREM NO SISTEMA SUPERIOR DE ENSINO, O QUAL É RECONHECIDO SOCIALMENTE COMO ESPAÇO DE DIFÍCIL ACESSO, PELO SEU PROCESSO DE SELEÇÃO BASEADO NO CONTEÚDO ESCOLAR. CHEGANDO A CAMPO ME SURPREENDI, POIS ENCONTREI UMA REALIDADE DISTINTA. HAVIA UM GRUPO DE ESTUDANTES NEGROS CUJAS TRAJETÓRIAS DE VIDA NA COMPUNHAM O DESCRITO NA BIBLIOGRAFIA. ENCONTREI JOVENS ESTUDANTES NEGROS CUJAS HISTÓRIAS DE VIDA NÃO SE DIFERENCIAVAM EM QUASE NADA DOS OUTROS ALUNOS UNIVERSITÁRIOS. DISSE QUASE NADA, POIS A COR DA PELE, NUM PRIMEIRO MOMENTO, PARECIA SER SUAS ÚNICA DIFERENÇA. ASSIM, AO TERMINAR MINHAS ENTREVISTAS TINHA UM QUADRO INTERESSANTE: UM GRUPO DE ESTUDANTES NEGROS CUJAS TRAJETÓRIAS SOCIAIS ERAM SIMILARES A DE OUTROS ESTUDANTES JÁ RELATADO EM OUTROS ESTUDOS (TEIXEIRA, 2003 E QUEIROZ, 2001), OU SEJA, ENCONTREI TRAJETÓRIAS SOCIAIS DE ESTUDANTES NEGROS COM MENORES CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS ? O QUE JÁ ERA ESPERADO, OU MELHOR, ERA SÓ O QUE ESPERAVA; ENCONTREI, TAMBÉM, NO ENTANTO, TRAJETÓRIAS SOCIAIS DE ESTUDANTES NEGROS, CUJAS CONDIÇÕES SOCIAIS OS APROXIMAVAM DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO PADRÃO: JOVENS, COM PAIS COM ALTO NÍVEL DE ESCOLARIDADE E COM RENDA FAMILIAR ELEVADA. (SAMPAIO, 2000). CONCLUO QUE O ESTIGMA DA COR DA PELE NAS TRAJETÓRIAS ESCOLARES E ACADÊMICAS DOS ENTREVISTADOS CONSTITUI UM ELEMENTO CENTRAL PARA UM PERCURSO DE HIPERCORREÇÃO E SILENCIAMENTO SOBRE SITUAÇÕES DE CONSTRANGIMENTO NOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS. | pt_BR |
dc.format.extent | 1532483 bytes | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.publisher | UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS | pt_BR |
dc.subject | NEGROS | pt_BR |
dc.subject | EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.subject | ENSINO SUPERIOR | pt_BR |
dc.subject | ESTIGMA SOCIAL | pt_BR |
dc.subject.other | JOVENS NEGROS | pt_BR |
dc.subject.other | JOVENS NEGROS - A questão racial no ensino superior | pt_BR |
dc.title | ANÔNIMOS E INVISÍVEIS: OS ALUNOS NEGROS NA UNICAMP | pt_BR |