dc.contributor.advisor |
RIBEIRO, Arilda Ines Miranda |
pt_BR |
dc.contributor.author |
SANTANA, Eder Da Silva |
pt_BR |
dc.coverage.spatial |
SP |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2009-03-14T18:31:21Z |
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dc.date.available |
2009-03-14T18:31:21Z |
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dc.date.issued |
2006 |
pt_BR |
dc.date.submitted |
2006 |
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dc.identifier |
Mestrado |
pt_BR |
dc.identifier |
EDUCAÇÃO |
pt_BR |
dc.identifier |
EXCLUSIVO |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1667 |
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dc.description |
FCT/UNESP |
pt_BR |
dc.description.abstract |
ESTA PESQUISA FOI DESENVOLVIDA NA LINHA PROCESSOS FORMATIVOS, DIFERENÇA E VALORES E TEVE COMO OBJETIVO DELINEAR O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E ACADÊMICO DO ALUNO NEGRO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA/ UNESP/ CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE. TENDO EM VISTA ESSE OBJETIVO APLICAMOS UM QUESTIONÁRIO AOS ALUNOS DA FCT/UNESP. A PARTIR DESTE QUESTIONÁRIO FOI POSSÍVEL DELINEAR O PERFIL DOS ALUNOS AFRO-BRASILEIROS (NEGROS E PARDOS), INDICANDO QUE DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO OS MESMOS TÊM RENDA FAMILIAR INFERIOR AOS DEMAIS ALUNOS; A GRANDE MAIORIA CURSOU ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO EM ESCOLAS PÚBLICAS E ENTRARAM NA UNIVERSIDADE APÓS UM MAIOR NÚMERO DE TENTATIVA DE EXAMES VESTIBULARES; POSSUEM PAIS COM MENOR ÍNDICE DE ESCOLARIDADE; UMA PARCELA ÍNFIMA DOS ALUNOS AFRO-BRASILEIROS DOMINA ALGUM IDIOMA ESTRANGEIRO; TRABALHAM UMA MAIOR QUANTIDADE DE HORAS POR DIA DO QUE SEUS COLEGAS BRANCOS; DEDICAM MENOR QUANTIDADE DE HORAS DIÁRIAS AOS ESTUDOS, EMBORA LEIAM, NA MÉDIA, MAIS LIVROS QUE OS DEMAIS ALUNOS. OS DADOS REVELARAM TAMBÉM QUE HÁ UM MAIOR NÚMERO DE ALUNOS/AS CASADOS/AS ENTRE OS AFRO-BRASILEIROS. FIZEMOS A ANÁLISE DESTES DADOS À LUZ DOS ESTUDOS DE PIERRE BOURDIEU SOBRE CAPITAL ECONÔMICO E CAPITAL CULTURAL A PARTIR DOS QUAIS BUSCAMOS COMPREENDER A DINÂMICA DO CICLO DE EXCLUSÃO SOCIAL QUE MARCA DE FORMA MAIS INTENSA OS AFRO-BRASILEIROS. POR FIM, ESSA PESQUISA COMPROVOU A NOSSA HIPÓTESE INICIAL SEGUNDO A QUAL A PRESENÇA DOS ALUNOS AFRO-BRASILEIROS NA FCT/UNESP É AINDA INCIPIENTE. ISSO REVELA, PORTANTO, A NECESSIDADE DE POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA QUE FAVOREÇAM O INGRESSO DESSES ALUNOS NESSA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR QUE NÃO ADOTOU, AINDA, A POLÍTICA DE COTAS. |
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dc.format.extent |
886569 bytes |
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dc.format.mimetype |
application/pdf |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
UNESP - PRESIDENTE PRUDENTE |
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dc.subject |
ENSINO SUPERIOR |
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dc.subject |
ESTUDANTES |
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dc.subject |
EXCLUSÃO SOCIAL |
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dc.subject |
AFRO-DESCENDENTES |
pt_BR |
dc.subject.other |
JOVENS NEGROS |
pt_BR |
dc.subject.other |
JOVENS NEGROS - A questão racial no ensino superior |
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dc.title |
O ALUNO NEGRO E O ENSINO SUPERIOR: TRAJETÓRIA HISTÓRICA, PERCALÇOS E CONQUISTAS (ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E ACADÊMICO DO DISCENTE DA FCT/UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE |
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