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O LIDAR COM A MORTE E A EDUCAÇÃO MÉDICA O PRESENTE TRABALHO TEM O OBJETIVO DE INVESTIGAR COMO O ESTUDANTE DE MEDICINA PERCEBE O SEU PREPARO PARA LIDAR COM A MORTE DURANTE O CURSO DE GRADUAÇÃO. PARA TANTO SE UTILIZOU A ABORDAGEM QUALITATIVA. FORAM ENTREVISTADOS QUINZE ESTUDANTES, SENDO CINCO DO PRIMEIRO, CINCO DO QUINTO E CINCO DO DÉCIMO PRIMEIRO SEMESTRES. A ANÁLISE DOS DADOS FOI REALIZADA A PARTIR DO MÉTODO DE ANÁLISE DE CONTEÚDO CONFORME CONCEPÇÕES DE BARDIN (1991) E BASEOU-SE EM FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA REFERENTE AO CONTEXTO DO ENSINO DA MEDICINA, EDUCAÇÃO MÉDICA, PROCESSO ENSINO/ APRENDIZAGEM, O MÉDICO ENQUANTO DOCENTE, A FUNÇÃO DO DOCENTE EM MEDICINA, A RELAÇÃO DO HOMEM COM A MORTE, A MORTE COMO UM DESAFIO PARA O ESTUDANTE DE MEDICINA E O MÉDICO E O PREPARO DO ESTUDANTE DE MEDICINA PARA LIDAR COM A MORTE. CONCLUSIVAMENTE PODE-SE PERCEBER QUE A PRESENÇA DA MORTE É UMA CONSTANTE NA VIDA ACADÊMICA DOS ESTUDANTES DE MEDICINA, GERANDO ANGÚSTIA E OS LEVANDO A DESENVOLVER RECURSOS DEFENSIVOS INTENSOS. PERCEBEM-SE INICIATIVAS EM OFERECER AOS ACADÊMICOS RECURSOS VINCULADOS A PRÓPRIA FORMAÇÃO MÉDICA ONDE POSSAM ELABORAR AS ANGÚSTIAS INERENTES A ELA, PRINCIPALMENTE AQUELAS REFERENTES A MORTE DE PACIENTES. É NECESSÁRIO, NO ENTANTO, CONSOLIDAR ESTAS INICIATIVAS TORNANDO-AS CADA VEZ MAIS COMUNS, ACESSÍVEIS E PRÓXIMAS DOS ACADÊMICOS. PALAVRAS-CHAVE: PSICOLOGIA E MEDICINA, EDUCAÇÃO MÉDICA, MORTE. |
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