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dc.contributor.advisorSOARES, Maria Lúcia De Amorimpt_BR
dc.contributor.authorSANTANA, Jairpt_BR
dc.coverage.spatialSPpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:37:15Z-
dc.date.available2009-03-14T15:37:15Z-
dc.date.issued2005pt_BR
dc.date.submitted2005pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierEXCLUSIVOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/957-
dc.descriptionALUISIO DE ALMEIDApt_BR
dc.description.abstractENTENDENDO A ESCOLA COMO UM ESPAÇO INSTITUCIONAL E AUTOREGULADO, COM CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS BEM DEFINIDOS TRATAR UM ALUNO QUE NÃO SEJA MAIS DO QUE UM ALUNO NECESSITANDO APENAS DE CONHECIMENTO, ASSIM DELINEANDO MODOS DE RELAÇÕES CORRESPONDENTES, ESTA DISSERTAÇÃO TRATA DE RAP E ESCOLARIDADE NO UNIVERSO DE ADOLESCENTES AFRO-DESCENDENTES NA CONDIÇÃO DE LIBERDADE ASSISTIDA EM SOROCABA/SP. NO RESGATE DA HISTÓRIA DE VIDA DO PRÓPRIO AUTOR, DESDE O ABANDONO FAMILIAR, A VIDA EM ORFANATOS, A EXPERIÊNCIA DE RUA ATÉ A FORMATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA É QUE SE ENCONTRA A BUSCA DE SENTIDO DE SER ADOLESCENTE, NO CENÁRIO HODIERNO SOCIALIZADO PELO MOVIMENTO HIP HOP, NELE ESPECIFICAMENTE O RAP, ESPAÇO NO QUAL O ADOLESCENTE ENCONTRA APOIO, ESTABELECE TROCAS E ELABORA PROJETOS QUE DÃO SENTIDO À VIDA NO PRESENTE, NO CONTRAPONTO DA ESCOLA, ESPAÇO DISTANTE DOS INTERESSES E NECESSIDADES DO MUNDO DA VIDA. A EMPIRIA TOMOU ADOLESCENTES AFRO-DESCENDENTES, AUTORES DE ATOS INFRACIONAIS, EM LIBERDADE ASSISTIDA, ACOMPANHADOS POR ORIENTADORES DA UNIDADE VALE DA BENÇÃO, DE SOROCABA, E MATRICULADOS EM ESCOLAS ESTADUAIS, PARA EXPLORAR SIGNIFICATIVAMENTE O PENSAR DESSES ADOLESCENTES SOBRE A ESCOLA E O PENSAR DOS MESMOS SOBRE O QUE A ESCOLA PENSA A RESPEITO DELES. PARTINDO DO PLANO DISCURSIVO DAS RESPOSTAS, OBTIDAS EM CONVERSAS GRAVADAS, PARA EFEITO DE ANÁLISE, INFERIU-SE QUE OS ADOLESCENTES PESQUISADOS CONSTROEM-SE COMO SUJEITOS, NA ESCOLA, NA ESPECIFICIDADE DOS RECURSOS QUE DISPÕEM, PRIVADOS DE DESENVOLVER TODAS AS SUAS POTENCIALIDADES E DE VIVER PLENAMENTE A CONDIÇÃO HUMANA, MAS NÃO ALIENADOS OU PASSIVOS, QUE NÃO NUTRAM SONHOS E DESEJOS, QUASE SEMPRE LIGADOS À UMA REALIZAÇÃO ARTÍSTICA, EM ESPECIAL NA ESFERA MUSICAL. EM SIMULTÂNEO, INFERIU-SE QUE NO CONTEXTO ESCOLAR A JUSTIÇA SOCIAL NÃO É ALGO DIFERENTE DA EDUCAÇÃO, VISTO QUE É IMPERATIVO INVESTIR NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS COMO LUGARES DE JUSTIÇA PARA QUE SEJA CUMPRIDA UMA DAS METAS DA PRÓPRIA JUSTIÇA A EDUCAÇÃO, SENDO QUE, DE MANEIRA CONGRUENTE, JUSTIÇA COMO EQÜIDADE, PROPOSTA POR JOHN RAWLS, COMPREENDIDA COMO UM CONJUNTO DE REGRAS ESTABELECIDAS CONTRATUALMENTE, PODE TORNAR POSSÍVEL A CONVIVÊNCIA DE PROJETOS E CONCEPÇÕES DE VIDA DIFERENTES.pt_BR
dc.format.extent438669 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE DE SOROCABApt_BR
dc.subjectLIBERDADE ASSISTIDApt_BR
dc.subjectAFRO-BRASILEIROSpt_BR
dc.subjectESCOLARIDADEpt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - culturas juvenis e escolapt_BR
dc.titleRAP E ESCOLARIDADE: UM ESTUDO DE CASO COM AFRO-DESCENDENTES NA CONDIÇÃO DE LIBERDADE ASSISTIDA EM SOROCABA/SPpt_BR
Appears in Collections:Juventude e Escola

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