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dc.contributor.advisorRIBEIRO, Yvonne Maggie De Leers Costapt_BR
dc.contributor.authorSILVA, Maria De Lourdes Sa Earp De Mello Ept_BR
dc.coverage.spatialRJpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:36:52Z-
dc.date.available2009-03-14T15:36:52Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierDoutoradopt_BR
dc.identifierANTROPOLOGIApt_BR
dc.identifierMISTOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/820-
dc.descriptionIFCS, SIBIpt_BR
dc.description.abstractESTA TESE TEM O OBJETIVO DE ESTUDAR A REPETÊNCIA, PRINCIPAL IMPEDIMENTO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DA CONCLUSÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL, ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, UMA MUNICIPAL E OUTRA ESTADUAL. NA ESCOLA BRASILEIRA, O ALUNO QUE NÃO APRENDEU DEVE SER PUNIDO COM A REPROVAÇÃO, QUE SE NATURALIZOU COMO O PRINCIPAL RECURSO PARA ENSINAR. SEGUNDO ESSA CULTURA O PROFESSOR NÃO SE VÊ RESPONSÁVEL PELO APRENDIZADO E PROMOÇÃO DOS ALUNOS BEM COMO NÃO CONCEBE SUA PRÁTICA SEM A REPROVAÇÃO. A PESQUISA EM SALAS DE AULA REVELOU COMO A CULTURA DA REPETÊNCIA SE REPRODUZ NA PRÓPRIA ESTRUTURA DE AULA, NA MEDIDA EM QUE O PROFESSOR NÃO ENSINA A TODOS OS ALUNOS. A SALA DE AULA PODE SER DESCRITA PELA METÁFORA "CENTRO E PERIFERIA", QUE DEFINE ONDE FICAM OS ALUNOS QUE SÃO ENSINADOS E OS OUTROS. AS REPRESENTAÇÕES DOCENTES JUSTIFICAM A ESTRUTURA "CENTRO-PERIFERIA". PARA ALÉM DA REPRODUÇÃO, DESCRITA POR BOURDIEU, A SALA DE AULA TEM UMA ESTRUTURA PRÓPRIA. AS HISTÓRIAS DOS ALUNOS OS DEFINEM SOCIALMENTE, DEMONSTRANDO QUE EXISTEM DOIS TIPOS DE ALUNOS NO "CENTRO". OS PRIMEIROS, CONFORME A TEORIA DA REPRODUÇÃO, SÃO ALUNOS CUJAS CONDIÇÕES EXTRAS ESCOLARES CONTRIBUÍRAM PARA SEU LUGAR PRIVILEGIADO NA SALA DE AULA. OS SEGUNDOS, CONFORME ESTE ESTUDO DEMONSTROU, SÃO ALUNOS COM CONDIÇÕES SOCIAIS MENOS PRIVILEGIADAS. DE ACORDO COM O "EFEITO PIGMALIÃO", TAIS ALUNOS FORAM ESCOLHIDOS PARA SEREM ENSINADOS PELO PROFESSOR. O RITUAL DA SALA DE AULA É LEGITIMADO PELO JULGAMENTO FEITO NOS CONSELHOS DE CLASSE, ONDE OS PROFESSORES ATRIBUEM VALORES MORAIS AO JUÍZO ESCOLAR.pt_BR
dc.format.extent1672010 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROpt_BR
dc.subjectCULTURApt_BR
dc.subjectESCOLApt_BR
dc.subjectPROFESSORESpt_BR
dc.subjectREPETÊNCIApt_BR
dc.subjectSALA DE AULApt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - sucesso e fracasso escolarespt_BR
dc.titleA CULTURA DA REPETÊNCIA EM ESCOLAS CARIOCASpt_BR
Appears in Collections:Juventude e Escola

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