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Título: Relações sócio-ambientais entre Ribeirinhos da Vila Primavera e o Arroio Passo Fundo (Guaí­ba/RS): um estudo da fase IV do Projeto para o Arroio Viver
Autor(es): CALLONI, Humberto
ALVES, Fernanda Ferreira
Palavras-chave: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Data do documento: 2006
Editor: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental
Citação: ALVES, Fernanda Ferreira. Relações sócio-ambientais entre Ribeirinhos da Vila Primavera e o Arroio Passo Fundo (Guaí­ba/RS): um estudo da fase IV do Projeto para o Arroio Viver. Rio Grande, 2006. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental) - Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. 2006. Orientador(a): Humberto Calloni.
Resumo: Este trabalho apresenta o estudo das relações entre ribeirinhos e o Arroio Passo Fundo (Guaíba,RS), considerando os interesses e conflitos socioambientais. Frente a isso, o pensamento complexo de Edgar Morin e a ética ambiental, permitem ampliar e retomar a visão das interconexões estabelecidas. A reflexão do cotidiano e a transformação social, sistematizam o reconhecimento da interdependência ribeirinhos-arroio. A metodologia utilizada neste estudo representa um conjunto de metodologias aplicadas, em função do dinamismo observado nesta comunidade e as dificuldades iniciais de inserção como pesquisadora. Através do método da história oral, foi possível compreender os processos envolvidos nesta dinâmica, mostrando que a problemática ambiental da poluição e degradação do Arroio, tem relação direta com a problemática social. A compreensão de sujeito ecológico proposto por Isabel Cristina de Moura Carvalho, e foi utilizada para analisar as narrativas dos entrevistados. Além do mais, a ecologia humana, segundo Maria José de Araújo Lima, empregada como metodologia, proporcionou um ambiente de discussões e interações, desencadeando uma visão sistêmica para os problemas observados. Com isso, a interação ribeirinhos-arroio é resultado também de um contexto sócio-econômico-histórico. Os dados revelam como principal agente poluidor, a própria população, através de despejos domésticos, desmatamentos da mata ciliar e invasão inapropriada nas margens do Arroio, seguido dos despejos químicos provenientes das industrias e da atividade agrícola. Percebe-se então, a redução da diversidade biológica da fauna e flora deste ambiente em direção a foz, desembocando no Lago Guaíba. A relação socioambiental observada mostra como fator determinante deste processo a forma como a população percebe e se integra ao Arroio. Com isso, o convívio sadio com este ambiente, implica em autonomia ética, componente reflexivo e ativo, que conduza a uma visão complexa de interdependência em benefício a melhoria da qualidade de vida desses cidadão e seu Arroio.
URI: http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/678
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