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dc.contributor.advisorVELASCO, Sírio Lopezen
dc.contributor.authorSILVA, Paulo Ricardo Granada Correa da-
dc.date.accessioned2009-03-31T19:10:23Z-
dc.date.available2009-03-31T19:10:23Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSILVA, Paulo Ricardo Granada Correa da. A educação ambiental e o projeto ecomunitarismo na cidade de Pelotas – RS: uma análise qualitativa de resultados. Rio Grande. 2006. 117f. Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental)Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental. Orientador(a): Sirio Lopez Velasco.en
dc.identifier.otherenfa-
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/2279-
dc.descriptionBiblioteca Depositária: Central da FURG e Biblioteca Setorial do PPGEAen
dc.description.abstractO presente trabalho de dissertação destinou-se a verificar os resultados obtidos com a proposta do projeto Ecomunitarismo da Universidade Católica de Pelotas, junto à Comunidade São Gonçalo, na cidade de Pelotas-RS, durante seus sete anos de existência. Esse trabalho de educação não formal, que nos conduziu à correlata linha de pesquisa no MEA (EANF), possui como meta, também, fortalecer uma área ainda carente de Educação Ambiental que é a avaliação de projetos ainda em desenvolvimento, com o objetivo de apreciar o que foi conseguido, ou não, para, dessa forma, poder colaborar na correção dos rumos. Para tanto, construímos uma base teórica referente ao Ecomunitarismo. Em seguida, averiguou-se qual era a proposta do projeto ecomunitarismo na cidade de Pelotas, e, a partir de depoimentos dados pelos participantes, promotores (aplicadores) do projeto e membros da comunidade São Gonçalo, foi indagado o que pretendiam, bem como o que fizeram e o que acham que conseguiram. Finalmente, realizamos uma verificação entre o que propõe a teoria ecomunitarista e aquilo que o projeto estava ou não conseguindo fazer, no caso específico da comunidade São Gonçalo. A referida comunidade São Gonçalo, pelas condições sociais de que era dotada, representava em sua totalidade aquilo a que Marx denominava de Lupemproletariat,ou seja, o lixo de todas as classes, o trabalho pedagógico, desenvolvido pela UCPel, de desvelamento crítico da realidade e de ação transformadora sobre essa comunidade, conseguiu resgata-la da condição de lumpesinato a que estava imersa. Considerou-se, finalmente, que de uma comunidade que se submetia a resignação solícita, pela condição de alienação sociocultural, na qual se encontrava mergulhada, a roubar-lhe o processo de humanização imposta pelo sistema dominate, passa à ação transformadora de sua realidade. Todavia, há que referenciar a carência do aporte teórico da teoria do ecomunitarismo e o temor de que a comunidade, sem o norte regulador que este representa, no dizer de Velasco, possa ficar andando em círculos, mesmo diante das melhores intenções.en
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dc.language.isopt_BRen
dc.publisherFundação Universidade Federal do Rio Grande. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambientalen
dc.subjectEDUCAÇÃO AMBIENTALen
dc.subjectECOLOGIA SOCIALen
dc.titleA educação ambiental e o projeto ecomunitarismo na cidade de Pelotas – RS: uma análise qualitativa de resultadosen
dc.typeThesisen
Appears in Collections:Educação Ambiental

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