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dc.contributor.advisorGUIMARÃES, Maria Tereza Canezinpt_BR
dc.contributor.authorMARTINS, Maria Do Carmo Cpt_BR
dc.coverage.spatialGOpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T18:33:31Z-
dc.date.available2009-03-14T18:33:31Z-
dc.date.issued2003pt_BR
dc.date.submitted2003pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierEXCLUSIVOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1876-
dc.descriptionBIBLIOTECA CENTRAL DA UCGpt_BR
dc.description.abstractTRATA-SE DE UMA PESQUISA ABORDANDO O CONSUMO DE SUBSTÂNCIA PSICOATIVAS ENTRE JOVENS ESTUDANTES. O FENÔMENO DA DROGADIÇÃO IMBRICA-SE A FATORES FUNDAMENTAIS, QUE SÃO AS AGÊNCIAS SOCIALIZADORAS, SOBRETUDO A FAMÍLIA E A ESCOLA. PORTANTO, INVESTIGA-SE O PAPEL DESSAS AGÊNCIAS NA FORMAÇÃO DO JOVEM E SEUS SIGNIFICADOS NA CONSTITUIÇÃO DO JOVEM COMO SUJEITO. NESTE SENTIDO, O JOVEM FOI TOMADO COMO SUJEITO SOCIAL, PORTADOR DE UMA HISTORICIDADE, UMA ORIGEM FAMILIAR, OCUPANDO UM LUGAR DETERMINADO NA SOCIEDADE. É UM SER SINGULAR, QUE AGE SOBRE O MUNDO, E NESTA AÇÃO, SE PRODUZ E É PRODUZIDO NO CONJUNTO DAS RELAÇÕES SOCIAIS A QUE PERTENCE. AO DEFINIR O JOVEM COMO UM SUJEITO SOCIAL, ADOTA-SE UMA POSTURA METODOLÓGICA EM QUE O JOVEM É PERCEBIDO COMO CAPAZ DE REFLETIR SOBRE SUAS AÇÕES, TER POSICIONAMENTOS DIANTE DA VIDA, O QUE REQUER DO PESQUISADOR DISTANCIAMENTO E AUTO-REFLEXÃO. O MÉTODO QUE MELHOR SE ADEQUOU ÀS ESPECIFICIDADES DA PESQUISA FOI O FENOMENOLÓGICO, POR POSSIBILITAR ADENTRAR NO UNIVERSO CONCEITUAL DOS SUJEITOS E PERGUNTAR QUEM SÃO ESTES JOVENS, VERIFICAR SUA REALIDADE COTIDIANA, O SIGNIFICADO QUE ATRIBUEM A ELA, SEUS ANSEIOS E SEUS DILEMAS. UTILIZOU-SE COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA A TÉCNICA DE DEPOIMENTOS. FORAM ENTREVISTADOS SEIS JOVENS, DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS: O PRIMEIRO, COMPOSTO POR JOVENS ESCOLHIDOS EM VIRTUDE DO NÃO-USO DE DROGAS, EXCETO ÁLCOOL E TABACO, O SEGUNDO, POR USUÁRIOS DE DROGAS EM PROCESSO DE RECUPERAÇÃO. OS CRITÉRIOS SEGUIDOS NOS DOIS GRUPOS FORAM: ESTAREM NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 24 ANOS; TEREM FREQÜÊNCIA ESCOLAR E PERTENCEREM AO MESMO ESTRATO SÓCIO-ECONÔMICO. AS ENTREVISTAS SEGUIRAM UM ROTEIRO EM QUE FORAM INQUIRIDOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA VIDA DO JOVEM: LAZER, PARTICIPAÇÃO POLÍTICA, ATIVIDADE REMUNERADA, VIDA ESCOLAR, CONSUMO DE DROGAS, E PREVENÇÃO. A INTENÇÃO PRINCIPAL DESTA PESQUISA FOI A DE ORGANIZAR UM CONHECIMENTO QUE POSSA SUBSIDIAR A FORMULAÇÃO DE PROJETOS DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS NAS ESCOLAS. PALAVRAS-CHAVE: JOVENS; DROGAS, INTERDIÇÃO, INSERÇÃO.pt_BR
dc.format.extent552144 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSpt_BR
dc.subjectJOVENSpt_BR
dc.subjectCONSUMOpt_BR
dc.subjectDROGASpt_BR
dc.subject.otherJOVENS E SUBSTANCIAS PSICOATIVASpt_BR
dc.titleJovens Estudantes: interdição e inserção no consumo de substâncias psicoativaspt_BR
Appears in Collections:Jovens e Substâncias Psicoativas

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