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dc.contributor.advisorLIMA, Antonio Carlos De Souzapt_BR
dc.contributor.authorCASTRO, Joao Paulo Macedo Ept_BR
dc.coverage.spatialRJpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T18:26:11Z-
dc.date.available2009-03-14T18:26:11Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierDoutoradopt_BR
dc.identifierANTROPOLOGIApt_BR
dc.identifierMISTOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1504-
dc.descriptionBiblioteca Francisca Kellerpt_BR
dc.description.abstractO esforço empreendido nesse trabalho teve como objetivo discutir alguns aspectos da trajetória da Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO), procurando pressupostos que ajudassem a compreender o papel da Organização no Brasil, mais precisamente interpretá-la como um agente político de um processo com maior ressonância nas décadas de 1990 e 2000, e que culminou em 2005 com a criação da Secretaria Nacional de Juventude. Para tal, em um primeiro momento optei em tratar dois temas: a definição de cooperação internacional - no âmbito da UNESCO -; e um processo iniciado pela organização que foi denominado nos anos de 1990 como o movimento racional da descentralização. Esta iniciativa instituiu uma nova lógica de relacionamento entre os Estados nacionais e um corpus de especialistas definidos como internacional, formado, no entanto, por quadros e profissionais nacionais. Em um segundo momento, procuro discutir - por via da análise de algumas publicações da UNESCO-Brasil elaboradas no final da década de 1990 e início dos anos 2000 - como certos termos juventude-violência-cidadania e violência escolar, configurados em um "campo temático" amplo foram captados e re-significados a partir da perspectiva de elaborar políticas públicas para a juventude. Por via da análise dessas publicações foi possível observar como a UNESCO-Brasil passou a ocupar um espaço importante, sendo (re)conhecida como especialista para certos assuntos relacionados à violência escolar e à juventude. A capacidade de construir, ou catalisar um conjunto vasto destes agentes para a elaboração e a execução de Programas sociais também foi um desafio importante para a Organização. Os produtos desta operação foram: a construção de um problema social, identificado nas práticas violentas cometidas contra, mas também pelos jovens, e a elaboração de soluções e recomendaçõespt_BR
dc.format.extent2609716 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROpt_BR
dc.subjectCOOPERAÇÃO INTERNACIONALpt_BR
dc.subjectJUVENTUDEpt_BR
dc.subjectPOLÍTICAS PÚBLICASpt_BR
dc.subject.otherJOVENS E POLÍTICApt_BR
dc.subject.otherPOLÍTICA - protagonismopt_BR
dc.titleUNESCO - educando os jovens cidadãos e capturando redes de interesses: uma pedagogia da democracia no Brasilpt_BR
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