Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdae.org.br/jspui/handle/123456789/1110
Título: | O PROCESSO DE INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR EM GOIÁS: A VISÃO DEOS EXCLUÍDOS |
Autor(es): | TIBALLI, Elianda Figueiredo Arantes PERINI, Thelma Iris |
Palavras-chave: | ENSINO SUPERIOR;EXCLUSÃO |
Data do documento: | 2005 |
Editor: | UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS |
Resumo: | ESTA PESQUISA OBJETIVA DESVELAR O PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR, NO ENSINO SUPERIOR, NA PERCEPÇÃO DOS JOVENS DEFICIENTES. COM TAL PROPÓSITO, INICIAMOS ESTA INVESTIGAÇÃO, RECONSTITUINDO O CONTEXTO HISTÓRICO QUE TRATA, ESPECIALMENTE, DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL, COM UM PEQUENO RESGATE DE ACONTECIMENTOS MUNDIAIS QUE INFLUENCIARAM A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. OS RESULTADOS DESTA PESQUISA FORAM ORGANIZADOS E EXPOSTOS EM DUAS PARTES. NA PRIMEIRA PARTE, PROCUROU-SE REGISTRAR, HISTORICAMENTE, O CONCEITO DE INCLUSÃO ESCOLAR, PERCORRENDO O DISCURSO EDUCACIONAL E OS REGISTROS DE MOVIMENTOS QUE AJUDARAM A CONSTRUIR, NO COLETIVO DAS PESSOAS, ESTE CONCEITO BEM COMO O SEU SIGNIFICADO ANTAGÔNICO, OU SEJA, O CONCEITO DE EXCLUSÃO . BUSCOU-SE NA FILOSOFIA E NA SOCIOLOGIA, A COMPREENSÃO DO PAPEL DA ESCOLA FRENTE ÀS MUDANÇAS SOCIAIS E POLÍTICAS, ENFOCANDO OS MOVIMENTOS DE INTEGRAÇÃO ESCOLAR, INICIADOS NA DÉCADA DE 80 E OS MOVIMENTOS DE INCLUSÃO ESCOLAR, QUE TIVERAM INÍCIO NA DÉCADA DE 90. FÊZ-SE UM REGISTRO DA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL, RECOMENDADA PELA UNESCO, QUE ORIENTA E NORMALIZA ESTA MODALIDADE DE ENSINO E DE DOCUMENTOS NACIONAIS SANCIONADOS APÓS 1990, ANO EM QUE INICIA-SE O MOVIMENTO PRÓ-INCLUSÃO. INICIOU-SE A SEGUNDA PARTE COM UMA BREVE DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE A UNIVERSIDADE E SEU PAPEL SOCIAL, COM UM PEQUENO RECORTE HISTÓRICO SOBRE O ENSINO SUPERIOR, NO BRASIL E EM GOIÁS. AS IES, ESCOLHIDAS PARA COMPOR ESTA PESQUISA FORAM APRESENTADAS COM A DESCRIÇÃO DA OBSERVAÇÃO REALIZADA PELA PESQUISADORA, NO ATO DO VESTIBULAR, QUANDO REGISTROU-SE COMO ESTAS INSTITUIÇÕES SE PREPARAM PARA RECEBER OS ALUNOS/CANDIDATOS DEFICIENTES . AINDA NESTA PARTE DO TRABALHO, ENCONTRAM-SE O REGISTRO E A ANÁLISE TEÓRICA DAS ENTREVISTAS REALIZADAS COM OS JOVENS DEFICIENTES , PROCURANDO EVIDENCIAR COMO ESTES JOVENS DEFINEM INCLUSÃO E COMO AVALIAM ESTE PROCESSO, DO QUAL FAZEM PARTE. NÃO PUDEMOS CONSTATAR A INCLUSÃO DE DEFICIENTES NO ENSINO SUPERIOR. OS JOVENS QUE ESTÃO NESTE SEGMENTO DE ENSINO CONTAM COM A AJUDA DE SEUS FAMILIARES E TRAVAM UMA LUTA DESIGUAL COM AQUELES QUE SE JULGAM NORMAIS. APESAR DISSO, ESSES JOVENS SE SENTEM AGRADECIDOS POR ESTAREM NO ESPAÇO UNIVERSITÁRIO E AO BUSCAREM RECONHECIMENTO PELOS SEUS ESFORÇOS TORNAM-SE COMPREENSÍVEIS COM AS ATITUDES PRECONCEITUOSAS AS QUAIS SÃO SUBMETIDOS. EMBORA SEJAMOS A FAVOR DA LUTA PELA INCLUSÃO ESCOLAR DOS DEFICIENTES, RECONHECEMOS QUE OS SUJEITOS ENVOLVIDOS SOFREM TODOS OS TIPOS DE DESCRIMINAÇÃO E DE IMPOSIÇÃO DE UMA SOCIEDADE PERVERSA, QUE OS ELIMINA SENDO FALSA A CONCEPÇÃO DE QUE CAMINHAMOS RUMO À IGUALDADE DE OPORTUNIDADES. |
Descrição: | SISTEMAS DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS |
URI: | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1110 |
Outros identificadores: | Mestrado EDUCAÇÃO EXCLUSIVO |
Aparece nas coleções: | Jovens Universitários |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
tese.pdf | 628.59 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador