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dc.contributor.advisorTESSER, Gelson Joaopt_BR
dc.contributor.authorVIANNA, Claudia Calderaript_BR
dc.coverage.spatialPRpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:37:00Z-
dc.date.available2009-03-14T15:37:00Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierMISTOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/865-
dc.descriptionBiblioteca Central da Universidade Federal do Paranápt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como locus de análise uma escola pública localizada no centro urbano do Município de São José dos Pinhais - Região Metropolitana de Curitiba, na qual a violência não se manifesta pelas características até então estudadas por vários pesquisadores, como decorrente de aspectos econômico-sociais ou por estar localizada em área de risco social. Neste trabalho foram analisadas as manifestações de violência presentes na prática educativa docente, na qual se evidencia não apenas a violência expressa na escola, mas a violência produzida pela escola, a partir dos pressupostos teóricos de Hannah Arendt. Em uma análise qualitativa a partir da utilização de entrevistas, depoimentos de educadores e jovens estudantes e observações das práticas docentes na relação educativa professor-aluno em sala de aula, foi possível identificar os produtos desta violência. Se a escola pretende ser um espaço público, é essencial analisar as condições que potencializam ou reprimem a ação dos seus sujeitos, pois para Arendt, a ação é que faz do ser humano um ser político, o qual capacita-os a reunir-se entre seus pares, agir em consenso e almejar objetivos comuns. A partir das contribuições desta autora, a deterioração da ação política relaciona-se com o crescimento da violência na modernidade, na qual a degradação da ação pode se dar por sua substituição pelo processo de fabricação (categorias meios-fins) em detrimento da faculdade da ação, como também pela imposição de certos comportamentos, regras e normatizações que ocorrem na escola. Nesta concepção, a faculdade da ação tem tido espaço reduzido e a escola pode produzir e desencadear a violência, quando mascara a ação política com atividades docentes repetitivas, pré-determinadas e autoritárias. Violência, neste sentido, é compreendida como o agir sem argumentar, sem poder expressar a palavra e pelo impedimento ao sujeito de reivindicar, discutir e refletir suas necessidades, no caso, o jovem estudante.pt_BR
dc.format.extent953118 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIA NA ESCOLApt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - indisciplina e violência da/na escola e juventudept_BR
dc.titleAs violências produzidas na escola: as contribuições de Hannah Arendt na educaçãopt_BR
Appears in Collections:Juventude e Escola

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