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dc.contributor.advisorRIBAS, Mariná Holzmannpt_BR
dc.contributor.authorTIGRE, Maria Das Graças Do Espírito Santopt_BR
dc.coverage.spatialPRpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:36:57Z-
dc.date.available2009-03-14T15:36:57Z-
dc.date.issued2002pt_BR
dc.date.submitted2002pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierMISTOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/846-
dc.descriptionCENTRO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃOpt_BR
dc.description.abstractCOM ESTE TRABALHO, PRETENDEMOS ANALISAR QUE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS TÊM OS ENVOLVIDOS COM A VIOLÊNCIA NA ESCOLA E QUAIS TÊM SIDO OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA ENFRENTÁ-LA. NOSSAS REFLEXÕES TIVERAM POR BASE O PRESSUPOSTO DE QUE A CRISE DE PARADIGMAS EXISTENTE REVERTE E INFLUENCIA NÃO SOMENTE A MANEIRA DE FAZER CIÊNCIA, MAS TAMBÉM A VIDA COTIDIANA E A EDUCAÇÃO, O QUE CONTRIBUI PARA O AGRAVAMENTO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR. O PONTO DE PARTIDA DE NOSSO ESTUDO FOI A EXPLICITAÇÃO DO CONCEITO DE VIOLÊNCIA, O QUAL CONSTATAMOS SER UM CONCEITO "GUARDA-CHUVA" QUE ABARCA DIVERSOS SIGNIFICADOS. BUSCAMOS TAMBÉM O ENTENDIMENTO DOS PARADIGMAS DA MODERNIDADE E DA PÓS-MODERNIDADE E UM DESTAQUE ESPECIAL FOI DADO AO QUE ACONTECE NO COTIDIANO ESCOLAR, ATRAVÉS DO POSICIONAMENTO DE TODOS OS SUJEITOS ENVOLVIDOS. ENTRE OS AUTORES QUE CONSTITUÍRAM O APORTE TEÓRICO DESTE TRABALHO DESTACAMOS: ARENDT (1988) CANDAU (1999), CARDIA (1997), ELIAS (1994, 1995), IMBERNÓN (2000), PERALVA (1997), SÁ (1996), SANTOS (1997), ZALUAR (1992) E WIEVIORKA (1997). A PESQUISA PARTIU DA ANÁLISE DE 18 RELATÓRIOS SOBRE A VIOLÊNCIA NA ESCOLA, ELABORADOS POR DIRETORES DE ESCOLAS E APRESENTADOS AO RESPONSÁVEL PELO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PONTA GROSSA. APÓS A ANÁLISE DOS MESMOS, OPTAMOS POR REALIZAR A PESQUISA DE CAMPO EM QUATRO ESCOLAS ESTADUAIS, SITUADAS EM REGIÕES PERIFÉRICAS DA CIDADE DE PONTA GROSSA - PR. COMO METODOLOGIA ADOTAMOS A ABORDAGEM QUALITATIVA, NUMA PERSPECTIVA INTERPRETATIVA, UTILIZANDO COMO INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, A ENTREVISTA E A ANÁLISE DOCUMENTAL. DIANTE DOS DADOS COLETADOS E ANALISADOS, CONSTATAMOS QUE A PRÁTICA DOS ENVOLVIDOS COM O PROBLEMA DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA É INFLUENCIADA PELAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS EXISTENTES, AS QUAIS IMPULSIONAM SOBREMANEIRA AS AÇÕES DESSAS PESSOAS E MUITAS VEZES JUSTIFICAM UM NADA FAZER. PARA QUE ESSA SITUAÇÃO SEJA REVERTIDA, FAZ-SE NECESSÁRIO, PRIMEIRO, QUE A ESCOLA, COMO UM TODO, POSICIONE-SE E REDEFINA O SEU PAPEL NA SOCIEDADE HOJE E NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS QUE ATÉ ELA CHEGAM; SEGUNDO, QUE PARTA PARA A AÇÃO, TRABALHANDO NO SENTIDO DE PREVENIR O PROBLEMA E NÃO APENAS CORRIGI-LO, CONSIDERANDO A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO E DE UM TRABALHO CONJUNTO ENTRE A EQUIPE TÉCNICA, PAIS, PROFESSORES E ALUNOS.pt_BR
dc.format.extent757197 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSApt_BR
dc.subjectFORMAÇÃO DE PROFESSORESpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIA NA ESCOLApt_BR
dc.subjectPÓS-MODERNIDADEpt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - indisciplina e violência da/na escola e juventudept_BR
dc.titleFORMAÇÃO DE PROFESSORES, VIOLÊNCIA NA ESCOLA, PÓS-MODERNIDADE, REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, CRISE NA ESCOLApt_BR
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