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dc.contributor.advisorDAVIS, Cláudia Leme Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorFRANCO, Adriana De Fatimapt_BR
dc.coverage.spatialSPpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:36:47Z-
dc.date.available2009-03-14T15:36:47Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierDoutoradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierEXCLUSIVOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/788-
dc.descriptionPUC-SPpt_BR
dc.description.abstractESTE ESTUDO ANALISA NOS MARCOS DA PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA AUTO-ESTIMA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS QUE VIVERAM HISTÓRIAS DE FRACASSO NA ESCOLA. NORTEARAM A SUA CONSTRUÇÃO OS SEGUINTES PONTOS: AS RELAÇÕES ENTRE AUTO-ESTIMA E APRENDIZAGEM NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS E O DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO HUMANO. VIMOS QUE A QUESTÃO APARECE CLARAMENTE NA DÉCADA DE 70, QUANDO OS ESTUDOS BUSCAVAM, POR MEIO DE ESTRATÉGIAS EXPERIMENTAIS, PRODUZIR E/OU ALTERAR A AUTO-ESTIMA DE GRUPOS EXPERIMENTAIS, COMPARANDO-OS COM OS DE CONTROLE. A QUESTÃO QUASE QUE DESAPARECE NA DÉCADA DE 80, NA MEDIDA EM QUE ÊNFASE ERA DADA AO CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL E A QUESTÃO PSICOLÓGICA NÃO ENCONTRAVA AÍ ESPAÇO. O TEMA ENCONTRA TERRENO FÉRTIL NA DÉCADA DE 90, MOMENTO QUE SE ENCONTRA MARCADO POR DIFERENTES POSIÇÕES: AS QUE JULGAM A AUTO-ESTIMA COMO UM CONCEITO DESCARTÁVEL E POUCO IMPORTANTE; AS QUE FORNECEM EXPLICAÇÕES SIMPLISTAS E QUE POUCO ESCLARECEM OS LEITORES; AS QUE UTILIZAM O CONCEITO, DANDO-LHE IMPORTÂNCIA SEM, NO ENTANTO, APROFUNDAR A QUESTÃO; E, AINDA, AS QUE BUSCAM UM ENTENDIMENTO MAIS APROFUNDADO DE SEU PAPEL NA SUBJETIVIDADE DOS SUJEITOS. ANALISAMOS POR MEIO DO RELATO DA HISTÓRIA DE VIDA O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTIMA DE DOIS JOVENS QUE FREQÜENTARAM CLASSES DE ACELERAÇÃO, IDENTIFICANDO, PELA MEDIAÇÃO DAS ABSTRAÇÕES TEÓRICAS ADVINDAS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA, A MANEIRA COMO A REALIDADE VIVIDA FOI SIGNIFICADA E VALORADA. PELA ANÁLISE BIOGRÁFICA VERIFICAMOS QUE A AUTO-ESTIMA ESTÁ ATRELADA A UM CONTEXTO AMPLO E QUE ENQUANTO AS CONDIÇÕES CONCRETAS DE VIDA NÃO FOREM ALTERADAS, ALTERAÇÕES NA CONSCIÊNCIA E, PORTANTO, NA FORMA DE SE AVALIAR NÃO DEVEM SER ESPERADAS. ASSIM SENDO, A AUTO-ESTIMA, COMO TODO FENÔMENO HUMANO, É PRODUZIDA NAS CONDIÇÕES CONCRETAS DE EXISTÊNCIA E A ESCOLA DEVE ESTAR EFETIVAMENTE COMPROMETIDA COM A HUMANIZAÇÃO DE SEUS ALUNOS.pt_BR
dc.format.extent448301 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULOpt_BR
dc.subjectSÓCIO-HISTÓRICApt_BR
dc.subjectAUTOESTIMApt_BR
dc.subjectFRACASSO ESCOLARpt_BR
dc.subjectCONSCIÊNCIApt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - sucesso e fracasso escolarespt_BR
dc.titleA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA AUTO-ESTIMA DE ALUNOS QUE VIVERAM HISTÓRIAS DE FRACASSO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃOpt_BR
Appears in Collections:Juventude e Escola

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