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http://bdae.org.br/jspui/handle/123456789/542
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | CASTRO, Marta Luz Sisson de | en |
dc.contributor.author | PEREIRA, Glaube da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2008-06-30T16:05:46Z | - |
dc.date.available | 2008-06-30T16:05:46Z | - |
dc.date.issued | 2001 | - |
dc.identifier.other | ENFA | - |
dc.identifier.uri | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/542 | - |
dc.description | Depositária: Biblioteca Central da PUCRS | en |
dc.description.abstract | A dissertação descreve e interpreta as relações educativas não-formais possibilitadas pelo intercâmbio cultural no ambiente da Festa Mundial do Folclore numa cidade do interior do Rio Grande do Sul. O trabalho analisa uma festa que amplia os horizontes culturais e vivenciais dos habitantes, inserindo-os num contexto de globalização que acontece mais pelo convívio humano do que pelas práticas comerciais. As famílias da cidade hospedam em suas residências mais de 150 estrangeiros pertencentes a grupos folclóricos de vários países. A pesquisa focaliza as influências do contato intercultural que acontece por mais de 15 dias ininterruptos, apresentando como principal fio condutor as relações de amizade, confiança e convivência. Por intermédio de uma pesquisa qualitativa, o estudo aprofunda-se na visão dos participantes na elaboração dos princípios que mantém a Festa Mundial em seus moldes de hospedagem por mais de dez anos. Nesse sentido a questão de um envolvimento emocional e afetivo estabelecem novamente a ligação entre duas dimensões do ser humano às vezes separadas pela ciência: razão e emoção. A interpretação dos dados aponta a mobilização em torno da Festa Mundial como eficiente instrumento de fortalecimento da identidade local, desde um ponto de vista histórico formal até o surgimento de uma perspectiva de mundança. De acordo com o trabalho, o contato multicultural, em vez de fragilizar, reforça as identidades dos representantes dos países num processo de aprendizagem que valoriza e intensifica sua percepção de cultura própria como condição prévia de uma possível cultura humana global. A Festa Mundial do Folclore estabelece, então, um espaço-tempo suspenso da realidade diária para potenciar seus recursos frente a dois dos mais apontados pilares da educação, conforme o relatório da UNESCO: aprender a ser e aprender a conviver. Considerada sob uma perspectiva construtivista interacionista, a pesquisa reconhece o evento como um ambiente propício para a prendizagem assistemática. O estudo permite estabelecer diversas ligações entre áreas temáticas, disciplinas e experiências facilitando a construção de conhecimentos. Tal potencialidade passa a ser indicada como importante veículo de interesse e dinamização também à disposição das escolas ou da educação formal. | en |
dc.format.extent | 1674561 bytes | - |
dc.format.mimetype | application/pdf | - |
dc.language.iso | pt_BR | en |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação | en |
dc.subject | EDUCAÇÃO E CULTURA | en |
dc.subject | CULTURA POPULAR | en |
dc.subject | FOLCLORE | en |
dc.subject | FESTAS POPULARES | en |
dc.title | Amigos que se educam: identidade e globalização na festa mundial do folclore | en |
dc.type | Thesis | en |
Appears in Collections: | Educação e Cultura Popular |
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File | Description | Size | Format | |
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Glaube_Silva_Pereira_parte_1.pdf | parte 1 | 2.9 MB | Adobe PDF | View/Open |
Glaube_Silva_Pereira_parte_2.pdf | parte 2 | 2.48 MB | Adobe PDF | View/Open |
Glaube_Silva_Pereira_parte_3.pdf | parte 3 | 3.81 MB | Adobe PDF | View/Open |
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