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dc.contributor.authorALVES, Teodora de Araújo-
dc.contributor.authorCLARO, Edson Cesar Ferreira-
dc.date.accessioned2008-05-13T18:40:58Z-
dc.date.available2008-05-13T18:40:58Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationALVES, Teodora de Araújo. Herdanças de corpos brincantes: os saberes da corporeidade/africanidade em danças afro-brasileiras. 2003. 179f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educação. 2003. Natal. Orientador(a): Edson Cesar Ferreira Claro.en
dc.identifier.otherENFA-
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/370-
dc.descriptionBiblioteca Central Zila Mamedeen
dc.description.abstractAs redes de relações estabelecidas na vida de cada sujeito são tecidas, dentre outros aspectos, com diferentes fios de aprendizagens. Como em toda tessitura, ora temos possibilidades de nos atrapalharmos e ora nos encontrarmos em nossos próprios fios. Contudo, o que importa é saber que a tessitura sempre se faz. Desses fios de aprendizagens, aqui tratamos daqueles que denominamos de saberes étnico-culturais, os quais são puxados/entrelaçados da/na história que vem sendo incorporada ao longo de nossas vidas. Essa história incorporada, por conseguinte, constrói-se, perpetua-se e manifesta-se na relação corpo-mundo, portanto, na corporeidade, de modo que nossas ações, como sujeitos corpóreos, são orientadas pelo nosso habitus. O habitus que nos liga a nossa sociedade de origem e produz nossas heranças. Contudo, é pertinente sublinhar que a herança entendida aqui pelo viés do habitus e constituinte em grande parte da história incorporada e da corporeidade dos seres humanos não se refere à idéia de um destino determinado e imutável, ele "é um sistema de disposições aberto, que está incessantemente diante de experiências novas e, logo, incessantemente afetado por elas" (Bourdieu, 1992, p. 108). O habitus nos fornece intencionalidades, motivações, orientações que nos fazem agentes sociais, seres expressivos, simbólicos, racionais, intuitivos, resistentes, "apreendentes". Nesse contexto, a dança, e mais especificamente a dança afro-brasileira Coco de Zambê, como nosso campo de estudo constitutivo, proporcionou-nos um mergulho em busca da compreensão dessas heranças corporais, desses saberes étnico-culturais, daí, portanto, o termo HERDANÇAS. Para isso, optamos pela tessitura do conhecimento em rede. Assim, a presente tese se estrutura na seguinte afirmação: há uma história em seu estado incorporado que perpetua saberes étnico-culturais e que é formadora/renovadora de uma corporeidade, a qual expressa esses saberes de vários modos - um deles, através da dança. Assim, a dança afro-brasileira, considerada no âmbito da educação, pode se traduzir em um dos substratos capazes de ampliar o universo simbólico, religioso, educativo e artístico da sociedade brasileira e, em particular, da população afrodescendente.en
dc.format.extent987589 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educaçãoen
dc.subjectAFRO-DESCENDENTESen
dc.subjectDANÇA AFROen
dc.subjectCULTURAen
dc.titleHerdanças de corpos brincantes: os saberes da corporeidade/africanidade em danças afro-brasileirasen
dc.typeThesisen
Appears in Collections:Educação e Relações Étnico-Raciais

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