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dc.contributor.authorRIBEIRO, Marlene-
dc.contributor.authorCASTELL, Cleusa Helena Guaita Peralta-
dc.date.accessioned2010-11-05T18:13:33Z-
dc.date.available2010-11-05T18:13:33Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCASTELL, Cleusa Helena Guaita Peralta. Metaforizando a vida na terra: um recorte sobre o caráter pedagógico do Teatro-Fórum e sua mediação nos processos de transição agroecologica e cooperação em Rio Grande-RS. 2007. 254f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade . Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. 2007. Porto Alegre. Orientador(a): Marlene Ribeiro.en
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/2749-
dc.description.abstractEste estudo aborda o papel da arte como instrumento social, vinculada ao trabalho e à necessidade de dar voz a quem sofre qualquer tipo de opressão. A presente pesquisa, cujos antecedentes situam-se no campo da educação ambiental, insere-se no campo da educação de inspiração popular, uma abordagem sobre a Pedagogia do Oprimido (Paulo Freire) e do Teatro do Oprimido (Augusto Boal), e promove a reflexão sobre a dialética opressor-oprimido nos dias atuais. Traz como proposta de trabalho os desafios da educação estética do cotidiano, no campo do ensino das artes, em resposta à expropriação da capacidade de metaforizar a vida. Para tanto, busca compreender em Vygotsky o conceito de imaginação como base da produção simbólica, condição para a criação de metáforas, desautorizada pela escola. Voltando-se para os sujeitos do campo, especialmente, incorpora dois eixos temáticos de análise: a arte como ferramenta metodológica (forma) e a transição agroecológica (conteúdo). Entre os três grupos-sujeitos escolhidos, destaca os agricultores-pescadores da Ilha dos Marinheiros (Rio Grande, RS) e sua inserção num determinado modelo de desenvolvimento rural, frente à transição agroecológica para a agricultura familiar. A agroecologia, uma ciência em construção, aparece como área de conhecimento central para o trabalho, despontando como alternativa ao modelo dominante de desenvolvimento, eminentemente agroexportador. São confrontados dois conceitos do ponto de vista da agricultura em transição agroecológica: o desenvolvimento sustentável e a emancipação humana. Finalmente, apresenta a linguagem popular do Teatro-Fórum, enquanto ferramenta metodológica capaz de mediar as narrativas dos sujeitos de pesquisa para a recriação da própria realidade. O esforço teórico sobre uma das reflexões centrais deste trabalho, a emancipação humana, apresenta-se de forma articulada com o seu corpus empírico, que expõe e procura compreender as narrativas dos grupossujeitos, especialmente nas performances de teatro. São apresentadas quatro performances de Teatro-Fórum e uma de Teatro-lmagem, acompanhadas de sua análise categorial.en
dc.format.extent28201525 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.en
dc.subjectTEATRO POPULARen
dc.subjectEDUCAÇÃO POPULARen
dc.subjectAGROECOLOGIAen
dc.titleMetaforizando a vida na terra: um recorte sobre o caráter pedagógico do Teatro-Fórum e sua mediação nos processos de transição agroecologica e cooperação em Rio Grande-RSen
dc.typeThesisen
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