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dc.contributor.advisorMARTINS, Raul Aragãopt_BR
dc.contributor.authorMEZZAROBA, Solange Maria Beggiatopt_BR
dc.coverage.spatialSPpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T18:33:34Z-
dc.date.available2009-03-14T18:33:34Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierDoutoradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1890-
dc.descriptionUNESP - MARÍLIApt_BR
dc.description.abstractDE ACORDO COM O V LEVANTAMENTO NACIONAL REALIZADO PELO CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS ? CEBRID, EM 2004, A MÉDIA DE IDADE DO PRIMEIRO USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS FOI DE 12,7 ANOS. PODEMOS CONCLUIR DESSE DADO QUE OS ADOLESCENTES TÊM ADQUIRIDO O HÁBITO DE BEBER CADA VEZ MAIS CEDO. SOB EFEITO DO ÁLCOOL, O ADOLESCENTE PODE ENVOLVER-SE EM SITUAÇÕES DE RISCO PESSOAL BEM COMO ACARRETAR INJÚRIAS A OUTREM. CONSIDERANDO QUE A CONDUTA DE BEBER É CONSTRUÍDA SOCIALMENTE, O CONHECIMENTO DE COMO ADOLESCENTES CATEGORIZAM ESSA CONDUTA E QUEM CONSIDERAM AUTORIDADE PARA REGULAR O SEU USO, É IMPORTANTE NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS PREVENTIVOS E DE INTERVENÇÃO. A PARTIR DA CONSTATAÇÃO DESSAS QUESTÕES ESTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO TENDO COMO OBJETIVOS: IDENTIFICAR OS ADOLESCENTES (DE UMA ESCOLA PÚBLICA E DE UMA PARTICULAR) QUE FAZIAM USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E ANALISAR COMO OS MESMO VIAM ESTE HÁBITO E QUEM ELES RECONHECIAM COMO AUTORIDADE PARA CONTROLÁ-LO. INICIALMENTE REALIZAMOS UM RASTREAMENTO COM 65 JOVENS QUE CONSENTIRAM EM PARTICIPAR DA PESQUISA. PARA O RASTREAMENTO UTILIZAMOS O AUDIT, INSTRUMENTO QUE PERMITE IDENTIFICAR POR MEIO DAS RESPOSTAS APRESENTADAS, O NÍVEL DE CONSUMO ALCOÓLICO. COM SEIS ADOLESCENTES QUE OBTIVERAM ESCORE POSITIVO NO AUDIT, REALIZAMOS UMA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA, BUSCANDO APREENDER A CONCEPÇÃO QUE OS MESMOS TINHAM EM RELAÇÃO AO FATO DE BEBEREM DE FORMA ABUSIVA, QUEM ELES CONSIDERAVAM AUTORIDADE PARA CONTROLAR O HÁBITO, COMO JULGAVAM ESSE COMPORTAMENTO E EM QUE DOMÍNIOS SOCIAIS ENQUADRAVAM TAL ATO. OS RESULTADOS OBTIDOS MOSTRARAM QUE OS JOVENS ENTREVISTADOS NÃO ASSOCIAM O HÁBITO DE BEBER ABUSIVAMENTE COM QUESTÕES MORAIS. ACREDITAM QUE O COMPORTAMENTO DE BEBER ABUSIVAMENTE ESTÁ LIGADO AOS DOMÍNIOS PESSOAIS E PRUDENCIAIS, OU SEJA, DIZEM RESPEITO APENAS A ELES, E MESMO QUE AS CONSEQÜÊNCIAS ADVINDAS DESTE COMPORTAMENTO SEJAM PREJUDICIAIS A OUTROS, NÃO TERIAM RELAÇÃO COM QUESTÕES MORAIS. TÊM A CRENÇA DE QUE NECESSITAM PASSAR POR EXPERIÊNCIAS PRÓPRIAS DE BEBEDEIRAS E SITUAÇÕES DE RISCO PARA PERCEBER A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO. PORTANTO, PROPAGANDAS, CONSELHOS FAMILIARES, INICIATIVAS DAS ESCOLAS DA FORMA COMO TÊM SIDO DESENVOLVIDAS SÃO DE POUCA REPERCUSSÃO OU MESMO NÃO EFETIVAS.pt_BR
dc.format.extent635016 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNESP - MARÍLIApt_BR
dc.subjectADOLESCÊNCIApt_BR
dc.subjectÁLCOOLpt_BR
dc.subject.otherJOVENS E SUBSTANCIAS PSICOATIVASpt_BR
dc.titleBEBIDAS ALCÓOLICAS NA ADOLESCÊNCIA: RELAÇÃO ENTRE USO E DOMÍNIOS SOCIAISpt_BR
Appears in Collections:Jovens e Substâncias Psicoativas

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