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dc.contributor.authorGIGANTE, Moacir-
dc.contributor.authorGONÇALVES e SILVA, Petronilha Beatriz-
dc.date.accessioned2008-05-19T19:04:36Z-
dc.date.available2008-05-19T19:04:36Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationGIGANTE, Moacir. A fábrica é escola: práticas sociais e educativas de empresários e trabalhadores. 2003. 255f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal de São Carlos. Centro de Educação e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Educação. 2003. São Carlos. Orientador(a): Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva.en
dc.identifier.otherENFA-
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/424-
dc.descriptionBiblioteca Comunitária UFSCaren
dc.description.abstractA educação é habitualmente tratada sob o aspecto institucional, formal e escolar. Neste estudo porém, educação é investigada enquanto prática social trabalho na fábrica. Considera, como ponto de partida para análise, o cotidiano fabril de trabalhadores de indústrias de calçados da cidade de Franca-SP. Contudo, não deixa de estabelecer relações entre o capitalismo histórico e a historicidade da formação das qualificações laborais no artesanato, manufatura e indústria, seja no geral, em outros ramos fabris, seja no contexto específico da profissão de sapateiro. Estuda cotidiano e história oral de trabalhadores; a experiência singular de cada um dos colaboradores da pesquisa é a base de apoio para a reflexão e a análise do trabalho e da formação de qualificações para o trabalho. Estuda, portanto, a educação para o trabalho. Seja educação informal, no interior das tradições dos trabalhadores, ou escolar-institucional. A educação, tanto informal-profissional quanto institucional-escolar, é obtida diferentemente e é destinada diferentemente para diferentes funções e diferentes grupos sociais que atuam no interior da fábrica. Fato que acentua e reforça estratificações sociais. A criação de qualificações para o trabalho nas indústrias de calçados se dá de forma peculiarmente associada, em cada momento histórico, com a própria forma de organizar rotinas de trabalho. O fato implica necessidade de compreensão de quais seriam as reais funções da educação formal. Esse trabalho contribui não apenas para a compreensão do processo de formação, manutenção e extinção de qualificações laborais de trabalhadores da indústria calçadista, como também para compreender as finalidades da educação institucional, tanto no passado como na sociedade atual.en
dc.format.extent1253867 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlos. Centro de Educação e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Educaçãoen
dc.subjectEDUCAÇÃO E TRABALHOen
dc.subjectEDUCAÇÃO PARA O TRABALHOen
dc.subjectEDUCAÇÃO DO TRABALHADORen
dc.subjectENSINO PROFISSIONALIZANTEen
dc.subjectQUALIFICAÇÃO PROFISSIONALen
dc.titleA fábrica é escola: práticas sociais e educativas de empresários e trabalhadoresen
dc.typeThesisen
Appears in Collections:Educação do Trabalhador

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