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dc.date.accessioned2010-06-24T19:46:21Z-
dc.date.available2010-06-24T19:46:21Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.citationEBULIÇÃO - UMA VISÃO CRÍTICA DA CONJUNTURA EDUCACIONAL. São Paulo: Ação Educativa. Programa Observatório da Educação, nº 14, out. 2005en
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/2598-
dc.description.abstractA fragilidade do regime de colaboração entre as esferas de governo nas quais, em tese, deveria se assentar o sistema de ensino brasileiro ficou flagrante ao longo das negociações em torno do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb). A acirrada disputa que vem se travando entre estados e municípios para determinar como se dará a repartição dos recursos que comporão o Fundo culminou com o envio da PEC 415 ao Congresso Nacional sem que as creches fossem contempladas por esses recursos. Pela frente, ainda assistiremos à disputa relativa ao valor diferencial das matrículas dos diferentes níveis e modalidades, questão que também tem grandes impactos na divisão dos recursos. A União, por sua vez, estabelece um valor nominal para sua complementação que efetivamente representa um teto, retirando-se assim da disputa acerca de como se forma e de como se reparte o Fundo.en
dc.format.extent27021 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherAção Educativa. Programa Observatório da Educação.en
dc.subjectPolíticas educacionaisen
dc.subjectFundeben
dc.titleFundeb destaca fragilidade da cooperação entre União, estados e municípiosen
dc.typeOtheren
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