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dc.contributor.advisor | MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns | pt_BR |
dc.contributor.author | RAPOSO, Patricia Neves | pt_BR |
dc.coverage.spatial | DF | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2009-03-14T18:40:18Z | |
dc.date.available | 2009-03-14T18:40:18Z | |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.date.submitted | 2006 | pt_BR |
dc.identifier | Mestrado | pt_BR |
dc.identifier | EDUCAÇÃO | pt_BR |
dc.identifier | MISTO | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/2087 | |
dc.description | BCE | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo compreender o impacto do sistema de apoio da Universidade de Brasília na aprendizagem de universitários com deficiência visual. Esse sistema desenvolve distintas ações de apoio, por meio de tutores especiais e das tecnologias assistivas de que se pode dispor no meio acadêmico. No ensino superior, a aprendizagem de conceitos científicos caracteriza-se como um processo complexo e diverso, que não pode ser definido apenas como um conjunto de aquisições e de recursos instrumentais organizados como estratégias de apoio. Compreendemos que esse processo constitui a dimensão subjetiva do sujeito, que imprime um caráter singular ao curso de sua aprendizagem. Desse modo, a aprendizagem está implicada pelos sujeitos e pelos espaços em que atuam concretamente. Como referencial teórico norteador do nosso trabalho, optamos pela perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, particularmente aportada por Vigotski e González Rey, que nos proporciona uma nova compreensão sobre o sujeito e sua constituição subjetiva. Vigotski inaugura uma concepção sobre o sujeito com deficiência visual e compreende a unidade entre aprendizagem e desenvolvimento como fundamental para o campo educacional. González Rey nos mostra um sujeito reflexivo e ativo que interage dinamicamente com os sujeitos e os contextos dos quais participa. A aprendizagem é compreendida como um processo da subjetividade, nas suas dimensões individual e social, que envolve os significados e emoções produzidos nos distintos espaços. A metodologia utilizada teve como base a epistemologia qualitativa proposta por González Rey, que oferece, nos seus pressupostos, elementos fundamentais para viabilizar o estudo dos fenômenos humanos complexos. Optamos pelo estudo de caso, utilizando instrumentos abertos e semi-estruturados, tais como: entrevista, técnica de completamento de frases, redação, observação e análise documental. Três alunos com deficiência visual, seis alunos tutores especiais e sete professores dos cursos de Pedagogia e de Ciências Contábeis participaram da pesquisa. Como conclusão, percebemos de modo evidente que os recursos técnicos e tecnológicos proporcionaram a acessibilidade dos universitários com deficiência visual à informação. Destacamos, de modo semelhante, a importância do papel instrumental do aluno / tutor especial nas diferentes ações de apoio desenvolvidas, dentro e fora da sala de aula. Consideramos que o aspecto relacional que implicou os sujeitos em uma complexa rede envolve experiências e vivências além do próprio conhecimento científico. A facilitação da aprendizagem de conceitos científicos por meio dos apoios proporcionados gerou oportunidades de acessibilidade aos sujeitos com deficiência visual. No entanto, os distintos tipos de aprendizagem identificados não se caracterizaram, somente, pela quantidade e qualidade da instrumentalização proporcionada. Vários aspectos articularam-se na constituição das aprendizagens e dos elementos da subjetividade que influenciam a aprendizagem de cada sujeito. | pt_BR |
dc.format.extent | 1002304 bytes | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.publisher | UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA | pt_BR |
dc.subject | APRENDIZAGEM | pt_BR |
dc.subject | ENSINO SUPERIOR | pt_BR |
dc.subject | DEFICIÊNCIA VISUAL | pt_BR |
dc.subject | APOIO | pt_BR |
dc.subject.other | JOVENS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS | pt_BR |
dc.title | O IMPACTO DO SISTEMA DE APOIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA NA APRENDIZAGEM DE UNIVERSITÁRIOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL | pt_BR |