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QUEM SÃO E ONDE ESTÃO OS ALUNOS EGRESSOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL?

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dc.contributor.advisor CARMO, Apolônio Abadio Do pt_BR
dc.contributor.author DALBÉRIO, Maria Célia Borges pt_BR
dc.coverage.spatial MG pt_BR
dc.date.accessioned 2009-03-14T18:40:17Z
dc.date.available 2009-03-14T18:40:17Z
dc.date.issued 2000 pt_BR
dc.date.submitted 2000 pt_BR
dc.identifier Mestrado pt_BR
dc.identifier EDUCAÇÃO pt_BR
dc.identifier MISTO pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/2081
dc.description UFU pt_BR
dc.description.abstract O OBJETIVO DESTE ESTUDO É CONHECER O PERFIL, A TRAJETÓRIA ESCOLAR, A SITUAÇÃO ATUAL E O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ALCANÇADO PELOS ALUNOS EGRESSOS DOS TRÊS CENTROS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DE MINAS GERAIS. A PESQUISA FOI REALIZADA NOS TRÊS ÚNICOS CENTROS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DO ESTADO, LOCALIZADOS EM UBERABA, UBERLÂNDIA E BARBACENA. NESSES CENTROS ESTUDAMOS E ANALISAMOS SEUS REGIMENTOS, SUAS PASTAS-ARQUIVOS E TODOS OS DOCUMENTOS QUE POSSIBILITARAM CONHECER A SITUAÇÃO ESCOLAR DOS ALUNOS E OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR. ALÉM DISSO, ENTREVISTAMOS NOS TRÊS CENTROS UM TOTAL DE 44 FAMÍLIAS SELECIONADAS DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PARA ESSE ESTUDO. NOS CAPÍTULOS INICIAIS, DISCUTIMOS OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VOLTADA PARA OS EDUCANDOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, NOS ÚLTIMOS 60 ANOS. VERIFICAMOS QUE DENTRE OS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS QUE ORIENTARAM A EDUCAÇÃO ESPECIAL NESSE PERÍODO, O TRABALHO DOS CENTROS REPOUSA NO PRINCÍPIO DA INTEGRAÇÃO. QUANTO À LEGISLAÇÃO, PODEMOS AFIRMAR QUE POUCAS FORAM VIALBILIZADAS NA PRÁTICA, APESAR DAS GRANDES CONQUISTAS EXPRESSAS EM LEIS. CONSTATAMOS, A PARTIR DOS DADOS COLETADOS E DAS ANÁLISES REALIZADAS, QUE OS ALUNOS EGRESSOS APRESENTAM O SEGUINTE PERFIL: IDADE ENTRE 11 E 36 ANOS, SENDO QUE 80% DELES ESTÃO NA FAIXA DE ATÉ 20 ANOS; O SEXO MASCULINO É REPRESENTADO POR 68%; 60% MORA EM CASA PRÓPRIA E 40% DEPENDE DE ALUGUEL; A RENDA FAMILIAR TEM UMA MÉDIA DE 3,16 SALÁRIOS MÍNIMOS E AS FAMÍLIAS NÃO POSSUEM CLAREZA SOBRE O DIAGNÓSTICO DOS FILHOS. OS EGRESSOS FREQUENTARAM EM MÉDIA 4 ESCOLAS; O TEMPO DE RETENÇÃO, DEVIDO AO FRACASSO ESCOLAR, FICOU COM UMA MÉDIA DE 4 ANOS E 9 MESES; O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ALCANÇADO APRESENTOU VARIAÇÃO NOS TRÊS: EM UBERABA, FOI A 4ª SÉRIE DO 1º GRAU, EM UBERLÂNDIA, A 6ª SÉRIE E, EM BARBACENA, DOIS ALUNOS ALCANÇARAM O 1º ANO DO 2º GRAU. PERCEBEMOS TAMBÉM QUE 73% DOS EGRESSOS CONTINUAM INSERIDOS NOS ISTEMA EDUCACIONAL, OPTANDO POR OUTRAS MODALIDADES DE ENSINO. DESTES, PORÉM, 90% APRESENTAM DISINTERESSE EM CONTINUAR OS ESTUDOS, FACE AOS INSUCESSOS OBTIDOS. A RESPEITO DA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO OS DADOS EVIDENCIARAM QUE OS ALUNOS ESTÃO SUBEMPREGADOS, MAL-REMUNERADOS E SEM REGISTRO NA CARTEIRA PROFISSIONAL. ESTA REALIDADE NÃO DIFERE DA VIVIDA PELA MAIORIA PERTENCENTE À CLASSE MENOS FAVORECIDA. pt_BR
dc.format.extent 771258 bytes
dc.format.mimetype application/pdf
dc.language.iso pt_BR
dc.publisher UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA pt_BR
dc.subject EDUCAÇÃO ESPECIAL pt_BR
dc.subject DEFICIENTE MENTAL pt_BR
dc.subject SEGREGRAÇÃO NA EDUCAÇÃO pt_BR
dc.subject.other JOVENS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS pt_BR
dc.title QUEM SÃO E ONDE ESTÃO OS ALUNOS EGRESSOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL? pt_BR


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