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Constituição e a atuação de grupos, tribos, gangues e galeras no entorno de uma escola pública de ensino médio: uma coexistência possível?

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dc.contributor.advisor AMARAL, Mônica Guimarães Teixeira Do pt_BR
dc.contributor.author CARNEIRO, José Renato pt_BR
dc.coverage.spatial SP pt_BR
dc.date.accessioned 2009-03-14T18:29:00Z
dc.date.available 2009-03-14T18:29:00Z
dc.date.issued 2006 pt_BR
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier Mestrado pt_BR
dc.identifier EDUCAÇÃO pt_BR
dc.identifier EXCLUSIVO pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1581
dc.description UNESP - Faculdade de Ciências e Letras - Campus Araraquara pt_BR
dc.description.abstract Ao despertar para a presença "invasiva" e indisciplinada de grupos, tribos, gangues e galeras de adolescentes e jovens no entorno da escola "Oscar Villares", em Mococa (SP), eu, como pesquisador e, então, diretor da escola, deparei-me com a necessidade de conhecer as características principais desses agrupamentos juvenis, para melhor trabalhar com eles. A partir de pesquisa bibliográfica acerca da constituição de grupos, procurou-se desvelar os fatores determinantes da atuação dos mesmos. Diante desse contexto, este estudo tem como primeiro objetivo obter o entendimento sobre a dimensão da escola pública no Brasil, com ênfase nas concepções pedagógicas que contribuíram historicamente para a construção da escola atual. O objetivo da pesquisa foi refletir sobre as relações de poder no campo da escola, as implicações ligadas ao "habitus", à indisciplina e às formas de inclusão e exclusão praticadas entre grupos de estabelecidos e de "outsiders" (segundo Norbert Elias), fatores esses que se encontram mediados pela mídia e pela "indústria cultural", no bojo da globalização levada a efeito pelo neoliberalismo da contemporaneidade. A pesquisa teórica permitiu levantar dados históricos sobre as características da adolescência e da juventude como fenômenos de expressão psíquica e social, procurando compreendê-las no contexto das manifestações da cultura juvenil em geral, assim como no entorno específico da escola, privilegiando aspectos ligados à violência implícita na atuação de alguns grupos. Este trabalho realizou, ainda, estudos de casos envolvendo alguns sujeitos da pesquisa — sujeitos representativos das culturas juvenis presentes na escola — e de agentes escolares. Pensa-se que este estudo possa ser de interesse das administrações escolares e de educadores, que lidam com as configurações grupais constituídas por alunos, ex-alunos, indivíduos de sua comunidade (ou que dela se aproximam), visando interagir com a escola. Apresenta algumas alternativas para a convivência com esses grupos juvenis, por meio da abertura e do esclarecimento da escola em relação às manifestações de seu modo de vida e de suas culturas peculiares. pt_BR
dc.format.extent 1155481 bytes
dc.format.mimetype application/pdf
dc.language.iso pt_BR
dc.publisher UNESP - Faculdade de Ciências e Letras - Campus Araraquara pt_BR
dc.subject GRUPOS JUVENIS pt_BR
dc.subject ESCOLA pt_BR
dc.subject VIOLÊNCIA pt_BR
dc.subject.other GRUPOS JUVENIS pt_BR
dc.subject.other GRUPOS JUVENIS - atores coletivos juvenis e violência pt_BR
dc.title Constituição e a atuação de grupos, tribos, gangues e galeras no entorno de uma escola pública de ensino médio: uma coexistência possível? pt_BR


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